sexta-feira, abril 15, 2016

Fui ali a Amesterdão e voltei.



A aproveitei para tirar umas fotografias...

E esta hein?

A almofada (dura como às pedras) que comprei na loja do chinês para me dar apoio à coluna quando estou sentado a trabalhar ainda não deformou, ao contrário do aparelho ortopédico da minha colega que comprado para o mesmo efeito. Parece que os meus 3 euros foram mais bem investidos que os 89 euros dela.  Adoro pechinchas. 

quinta-feira, abril 07, 2016

João Soares é bem pior que a Kátia Aveiro

Depois do meu último post (sobre alguém que não teve educação e privilégios) cá está um exemplo de alguém com educação e privilégios, que estando num lugar público de relevo, Ministro da Cultura, não deveria comportar-se como um menino mimado. Já dizia o meu pai que contra factos não há argumentos. Quer isto dizer que os detractores devem ser combatidos com acções e trabalho bem feito, em vez de ameaças de violência física. Se o pai já se comporta como um "Barão" pelo estatuto adquirido, João Soares devia saber que não é sequer um Baronete e que deveria trabalhar inteligentemente para provar o seu valor e conquistar o seu lugar na história política Portuguesa. Até agora está-lhe a correr mal. O texto dele no Facebook sobre os seus críticos é o seguinte:

Em 1999 prometi-lhe publicamente um par de bofetadas. Foi uma promessa que ainda não pude cumprir. Não me cruzei com a personagem, Augusto M. Seabra, ao longo de todos estes anos. Mas continuo a esperar ter essa sorte. Lá chegará o dia. Ele tinha, então, bolçado sobre mim umas aleivosias e calunias. Agora volta a bolçar, no "Publico". É estória de "tempo velho" na cultura. Uma amiga escreveu: "vale o que vale, isto é: nada vale, pois o combustível que o faz escrever é o azedume, o álcool e a consequente degradação cerebral. Eis o verdadeiro vampiro, pois alimenta-se do trabalho (para ele sempre mau) dos outros." Estou a ver que tenho de o procurar, a ele e já agora ao Vasco Pulido Valente, para as salutares bofetadas. Só lhes podem fazer bem. A mim também.  

Triste.

quarta-feira, abril 06, 2016

Não suporto a Kátia Aveiro (mas quase consegui simpatizar com ela quando esteve na ilha)

Sempre ouvi dizer que «quem nasceu para chinelo nunca chegará a salto alto» e «pode tirar-se a pessoa da pobreza, mas não se pode tirar a pobreza das pessoa». Começando pelo princípio. A jovem é conhecida apenas por ser a irmã do Cristiano Ronaldo (que quer se goste ou não é um prodígio do futebol) e as oportunidades que tem recebido são fruto dessa ligação (embora possa sempre negá-lo e dizer que lutou muito na vida e blábláblá... o que é verdade para ela e mais não sei quantos mulheres de mulheres - mais - talentosas que nunca conseguiram chegar a lado nenhum por não ter uma figura de proa na família que as catapultasse). 

Não lhe desejando mal nenhum, antes pelo contrário, acho que alguém com a  sua história devia mais era ser humilde e não causar muito estardalhaço para não lhe cair vidro em cima. 

A última tirada da jovem revela a sua classe (ou falta dela) é um comentário dirigido ao filho do José Mourinho que meteu uma foto no Instagram com o Messi, dizendo que está com o melhor do mundo. Aparentemente depois do Ronaldo marcar o golo da vitório cantra o Barcelona a menina escreveu no seu Facebook Pois é…agora falem …quem ri por último ri melhor ..metam fotos ao lado de quem realmente é o melhor do mundo… Totós…ainda têm muito que aprender”

O nepotismo desta rapariga é impressionante, parece um cão com raiva quando na sua cabeça (apenas na sua cabeça) alguém diminui um membro da sua família. Pessoas destas (sem freio) metem-me medo. Atacam porque sim, porque são demasiado "simples" (declaradamente um eufemismo) para compreender o mundo como uma coisa maior que o quintal lá de casa.

Ainda bem que eu sou um cidadão sem a menor importância e/ou relevância. Razão pela qual não vou ser lido ou citado pela visada e, por conseguinte não vou ser atacado (porque ofendido dificilmente ficaria). 

Espero que nenhuma das 30/40 pessoas que lêem o meu blogue sejam fãs da jovem (o que representa um tragédia em si mesmo) e se sintam no direito de usar os mesmo argumentos da dita. Mas como disse no título, eu até tentei simpatizar com ela (e com os restantes membros mais proeminentes da família Aveiro) mas ela torna a tarefa difícil, cada vez que abre a boca cegamente para atacar quem não acha que a família Aveiro é a família portuguesa mais cool. A família cool é outra, chama-se Kardashian e está povoada de gente inteligente que conseguiu um império sem o que algum possua o maravilhoso talento do mano Aveiro. também não tenho os Kardashian em grande conta, mas a educação faz a diferença e esses nasceram mesmo para salto altos.  

terça-feira, abril 05, 2016

Macro vs Micro


Deus no Jardim de Santos

Volta e meia no Jardim de Santos está uma senhora Jeová com um amiga e passa-se sempre um folheto que diz que Jesus resolve todos os problemas. Hoje achei que já era tempo de devolver alguma perspectiva à senhora sobre a verdade das coisas e disse-lhe que Jesus não resolve tudo, na realidade se não formos nós a resolver não teremos muito sucesso. E ela disse que Jesus é a resposta e que Deus está a observar tudo o que faço. Eu respondi que isso eu sabia e é por que tento levar uma vida gira para ele não morrer de tédio. Acho que ela não percebeu a ironia, o que é uma pena porque a piada até nem é má.   

segunda-feira, abril 04, 2016

Eddie - A Águia

Parece que ultimamente ando viciado em filmes baseados em histórias verídicas. Este filme conta a proeza de Michael "Eddie" Edwards que em 1988 foi a estrela mediática dos Jogos Olímpicos de Inverno de Calgary. O mais fantástico perdedor de sempre. Muito míope  e com vários problemas de saúde desde criança, alimentou sempre o sonho de um dia ir aos jogos olímpicos e sem capacidades atléticas ou dinheiro teve apenas a sua determinação. Conseguiu. Para ele o importante não era a vitória, o importante era competir. O esforço que se investe para conseguir chegar a um objectivo. Há quem o tenha achado uma vergonha, há quem o tenha achado um herói (este grupo foi largamente superior).

Mais uma vez estamos perante o caso de um filme que não é extraordinariamente bem feito, mas a história é extraordinária e faz-nos colocar as coisas em perspectiva. É uma forte lição de perseverança e uma exemplo a ter em mente quando andamos armados em "queixinhas" da vida.


15/20 (e preparem o lencinho)

Como fazer o coming out de um filho a uma amiga

A minha mãe estava a conversar com uma amiga (que já conviveu diversas vezes com o meu namorado e que eu até pensava que sabia de mim, mas pelos vistos nunca lhe passou pela cabeça que eu fosse gay) quando lhe disse que vinha passar o fim de semana à nossa casa. Disse-me a minha mãe que a conversa foi assim:

Amiga: Eles vivem juntos, são muito amigos, não é?
Mãe: Mais do que amigos...
Amiga: Têm uma grande amizade...
Mãe: Mais do que uma grande amizade...
Amiga: São como irmãos...
Mãe: Mais do que irmãos...
A amiga bloqueou
Mãe: São namorados, não vivem só juntos, partilham cama. 
A amiga abraçou a minha mãe a chorar
Amiga: Deve ser um desgosto tão grande
Mãe: Foi um desgosto muito grande, mas quero que o meu filho seja feliz e vejo que ele está muito bem com o moço. E eu também gosto dele, tem muitas qualidades.
A amiga deixou de chorar e continuaram a falar normalmente. 

sexta-feira, abril 01, 2016

A idade afasta as pessoas do essencial (ver o vídeo).

Sabes o que é o Vasalgel?

Não é nenhum tipo de lubrificante para sexo anal. É um contraceptivo masculino que vai chegar ao mercado em 2018. O Vasalgel é um hidrogel administrado através de uma injecção no canal deferente que funciona como um tampa e faz com que o esperma saia sem espermatozóides, ou seja apenas líquido prostático e líquido seminal. os testes em coelhos permitiram ver que um injecção garante 1 ano sem espermatozóides. O processo depois tem de ser repetido. Estou extremamente curioso porque as implicações sociais são enormes e é também um passo à frente na luta pelos direitos das mulheres que podem assim libertar-se da pílula. 

Estou cada vez mais parecido com o meu irmão

No outro dia o meu namorado usou uma aplicação para meter a minha cara na cabeça do meu irmão. Na realidade, ao ver-me com cabelo e com a barba que uso há uns anos sou a cara do meu irmão quando ele tem sono. Não era exactamente o meu sonho de consumo, mas pronto. Sempre usamos a nossa diferença facial par nos distanciarmos, uma vez que a voz é igual e as expressões idênticas, temos aproximadamente a mesma altura e não fosse o facto de eu rapar o cabelo e de ele ter (agora) quase 100kg, passávamos por gémeos.