Há dias em que compreendo tão bem o meu pai. E nesses dias a saudade aperta, talvez porque me apetecia voltar atrás, fazer as coisas de modo diferente e dizer-lhe «percebi, desculpa».
Ele está a acompanhar-te em todas as tuas aprendizagens. A coincidência quase que arrepia: ontem pensei muito na minha mãe e em tudo o que já aconteceu na minha vida, desde que ela partiu fisicamente.
Compreendo e também já senti essa sensação, mas o que me faz confusão é o fosso geracional manter-se ao longo dos tempos: onde é que os nossos pais falham e onde é que nós, depois de nos apercebermos que errámos, continuamos a falhar?
Ele está a acompanhar-te em todas as tuas aprendizagens.
ResponderEliminarA coincidência quase que arrepia: ontem pensei muito na minha mãe e em tudo o que já aconteceu na minha vida, desde que ela partiu fisicamente.
;)
ResponderEliminarBeijinho, meu amigo.
( Queria ter palavras ou estórias mais bonitas do que aquelas que já te ouvi e li do teu pai...mas não tenho.)
Compreendo e também já senti essa sensação, mas o que me faz confusão é o fosso geracional manter-se ao longo dos tempos: onde é que os nossos pais falham e onde é que nós, depois de nos apercebermos que errámos, continuamos a falhar?
ResponderEliminarMas há excepções, claro.