Vinha eu no carro, à hora de almoço, e atrás de mim vinha um outro carro conduzido por uma mulher estranha com um tremendo ar de homem, quando o carro se aproximou de mim para ultrapassar percebi que afinal era um homem com um tremendo ar de mulher. Tudo é relativo.
Realmente...
ResponderEliminarDuas palavras: me-do!
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