Dois ditos que se adequam super bem.
Situação: Um rapaz está com o seu namorado de sempre, relação quente mas não escaldante. Aparece alguém que promete toda essa paixão de outros tempos e muito mais. Parece perfeito. Talvez porque é desconhecido e o nosso "Zé de sempre" já tem os defeitos todos marcados na casca. Assim que há quem morda o isco. Ao morder, manda a estabilidade ao carago e mete-se em águas revoltas. O ouro era afinal apenas latão. Fica escuro em dois tempos. Lixou-se o rapaz. O outro que estava apaixonado ou numa de sedução só diz «ah pensavas isso? ahhhh...» Final.
Epílogo: Porque é que eu sou uma "pessoa hospital"? Onde é que andam as pessoas felizes? Ando sempre em processo de cura de terceiros... Pronto.
Há pessoas que têm pouco amor próprio, pouca paixão própria, uma relação volúvel consigo próprias...
ResponderEliminarPois é, nem tudo o que luz é ouro!
ResponderEliminarTenho pena do namorado do rapaz. Que tristeza apostar numa pessoa que nos troca em dois tempos, por uma aventura que nem ele sabe o que é. Mas como há males que vêm por bem, pode ser que o namorado tenha sorte e encontre alguém que o mereça.
Infelizmente algumas pessoas vivem a vida como se não houvesse amanhã, e magoam os outros, mas magoam-se sobretudo a si próprias.
ResponderEliminaristo lembra-me um bocado o «don't go chasing waterfalls, please stick to the rivers and the lakes that you are used to». ter o que se quer é bom, mas querer o que se tem é ainda mais importante.
ResponderEliminarE dar valor ao que se tem, ainda é mais importante que isso tudo.
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