Amo-te nesta ideia lucífuga de
abandono,
Perdido nas tuas diagonais velozes e
esquivas.
Não
há avenidas sem destino no teu corpo.
Nada
é anterior aos meus dedos cosidos à tua pele,
O
mapa de todos os caminhos do mundo.
Provocas-me.
Obrigas-me a restituição de sorrisos
No
memorial subterrâneo das nossas vidas.
Amo-te
nesta ideia lucífuga de abandono,
Com
a força dos homens não iniciados.
Melhor trabalhado e está lá...
ResponderEliminarTens jeito, agora eu?! ahahahahah Seria a comédia em poesia
Nem trabalhado. lol
ResponderEliminarParticipei num concurso só para não deixar de escrever, mas não fui muito feliz nos resultados. foi uma boa disciplina, não obstante.