A produção do American Horror Story podia vir ao hotel onde estou hospedado em Helsínquia para tirar umas ideias,
domingo, outubro 30, 2016
quinta-feira, outubro 27, 2016
Eleanor Roosevelt
Para quem não sabe esta senhora não foi apenas mais uma das Primeira Damas dos Estados Unidos. Foi, para além disso, uma pessoa de grande capacidade política e uma grande activista dos direitos humanos. Ainda para quem não sabe, uma das citações mais debitadas nos Facebooks desta vida é dela:
«Great minds discuss ideas, average minds discuss events. small minds discuss people».
Depois de ter escrito um post sobre o Passadeira Vermelha, inevitavelmente veio-me ao pensamento a Eleonor Roosevelt.
Passadeira Vermelha
Há programas que vejo como guilty pleasure, um "tão mau que é bom". O Say Yes to the Dress do canal TLC é um bom exemplo. Tenho tentado ver o Passadeira Vermelha do Canal SIC Caras e aquilo é apenas muito mau. Supostamente é um programa de comentário sobre "o social", mas se não tiver uma certa dose de inteligência associada, um certo sentido de humor, uma certa ironia subtil torna-se um exercício plano e deixa de ser comentário para ser falatório.
O Passadeira Vermelha é isso mesmo: falatório e coscuvilhice. É constrangedor na forma como é conduzido pela apresentadora Liliana Campos e mais constrangedor ao nível dos comentadores em especial o Claúdio Ramos e a Ana Marques (sendo que, nunca pensei dizer isto, ela consegue ser ainda mais superficial e desprovida de tino).
Se o que se passa no programa fosse uma gravação caseira de uma tarde de comadres no Youtube, ainda conseguia ser condescendente. Mas dizer que é um programa de comentário do "social" é esticar a corda. Para comentar é preciso ser inteligente, para falar e dar opiniões a metro é que basta ter boca, mas já dizia o outro que quem não sabe o que diz devia era estar calado.
quarta-feira, outubro 26, 2016
Leitores do site Dezanove.pt
Sabendo que o site Dezanove é um portal de notícias e eventos que reflecte o dia-a-dia da temática LGBT em Portugal e no mundo, de forma descontraída e orientado para a população LGBT portuguesa e público gay-friendly. Gostava de ter uma opinião sobre o mesmo mais formada.
- O website satisfaz os seus propósitos?
- Que tipo de notícias/informação está em falta?
- A estrutura do website é user friendly?
- O que poderia/deveria ser acrescentado?
Eu tenho a minha opinião, mas gostava de saber a opinião de outras pessoas para comparar.
segunda-feira, outubro 24, 2016
Felicidade
«A felicidade não está no que acontece, mas no que acontece em nós desse acontecer» by Virgílio Ferreira
sexta-feira, outubro 21, 2016
Tatuar um cão... acho indecente.
No Brasil parece que está a virar moda os tatuadores tatuarem os cães. A repugnância que isto me causa é imensa. Não é apenas a questão de maus tratos a animais, mas também a relação de poder que está implícita e a utilização da mesma para se fazer o que se quer - os dominantes a controlarem impunemente os dominados.
No caso que apresento aqui, mas há (muitos) outros infelizmente, o tatuador diz que o veterinário garantiu que não iria haver qualquer tipo de complicação para o animal. Pois a minha vontade seria meter umas mamas de silicone ao tatuador, porque também sabemos que não vai advir daí nenhum mal para a sua saúde para lá da recuperação.
Um outro tatuador imbecil, de nome Jaykson Rockstrok, também tatuou a sua cadela e disse que dopou o animal para fazer a tatuagem e que não admite que lhe falem de maus tratos quando matamos animais para comer e há tanta gente a fazer mala a animais. Gostava de dizer a este idiota que é exactamente esse o tipo de comportamento que deveria ser banido e não utilizado para justificar o que ele entende por "pecados menores" contra um animal. Gostava que o tatuassem com a letra do single da Maria Leal pelo corpo todo só porque há muita gente a fazer mal a outras então porque não?
terça-feira, outubro 18, 2016
Mortos reaparecem... nas "amizades" dos conhecidos
Antes da minha actual relação resolvi estar 3 meses na "putice" (que acabaram por ser um pouco menos) uma vez que eu nunca tinha tido outra coisa senão relações desde os meus 20 anos e como ainda tinha sentimentos pelo Ex, achei melhor dedicar-me ao sexo, uma vez que não tinha capacidade emocional para oferecer amor a alguém. O meio é relativamente fechado e fiz relativamente sucesso o que quer dizer que conheci muita gente. portanto já sei quem são os "suspeitos do costume" e o seu modus operandi. Não deixa de ser divertido quando começo a ver essas pessoas a aparecerem nos Instagram e Facebook de conhecidos e amigos que desenvolvem discursos de santidade (alguns até em relação). Diverte-me saber que entre o que se fala e o que se faz vai uma longa distância. E às vezes é-me difícil resistir a ficar de boca calada quando oiço os ditos discursos. Na realidade tenho zero a ver com isso, mas não consigo evitar um sorriso de ironia (não sou perfeito :-p).
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quinta-feira, outubro 13, 2016
Era uma vez
Um rapaz que vai ter de voltar a andar nos médicos. A porra dos 40 só traz é chatices. Viva a ADSE.
quarta-feira, outubro 12, 2016
Primeira queda com a mota (espero que última)
Hoje está a chover. ainda tenho pouca prática e cometi o erro de deixar o pneu da frente virar demasiado. A mota resvalou e eu estatelei-me. Não me aconteceu nada para lá de ficar com o orgulho ferido por ser à porta de casa e estar imensa gente a ver.
ps. É melhor não contar nada disto à minha mãe.
terça-feira, outubro 11, 2016
A rapariga no comboio
Já tinha lido o livro e não fiquei nada impressionado nem com a escrita nem com a forma como a história fluía. Na altura achei que o livro tinha sucesso porque há muita gente coscuvilheira no mundo e ele apela a isso mesmo: coscuvilhice. As personagens irritavam-me profundamente. Não consegui estabelecer empatia com nenhuma e há medida que o tempo passou só me ficou a memória da história e das personagens que não me agradavam.
O filme veio trazer um enorme twist. Deu outro ritmo à acção e a escrita deixou de ser de "gaja" para passar a ser interessante, livre de gorduras e de coscuvilhice. O que faltou no livro em termos de linguagem aparece agora no filme, graças a um bom argumentista e a uma realização muito competente. Agora até consegui ter simpatia pela personagem principal. Porque no filme as dores internas de cada um estão à flor da pele. Até sinto empatia com a dor da assassinada o que também nunca aconteceu antes. A história do livro é muito boa, mas a escrita do filme deu à história o que não teve antes. Muito bem.
16/20
Quando as montanhas se afastam
Finalmente consegui ver um filme que queria mesmo muito ver. Penso que foi o meu primeiro filme chinês. A história é engraçada (deverá ser até bastante boa) mas para gostar mesmo do filme teria de estar dentro do universo cultural chinês o que não é de todo verdade. E quem observar o filme à luz da cultura ocidental está a cometer um falhanço brutal e ou diz que o filme é uma caca ou arma-se em intelectual e diz duas ou três tiradas eruditas e já está.
No final não gostei do filme, mas gostei de pedaços. As partes em que as formas de sentir se aproximavam às que conheço tiveram alguma ressonância em mim. O resto foi "chinês" para mim.
12/20
segunda-feira, outubro 10, 2016
A mesquinhez do português
Há cerca de 5 dias comecei finalmente a usar a mota que comprei há 2 anos. As razôes principais para andar de mota em Lisboa são evitar as filas de trânsito (porque as motas podem passar ao lado ou entre os carros e poder estacionar sem problemas.
O que eu não sabia é que os condutores de automóveis têm uma espécie de raiva pelas pessoas que conduzem motas. Como eu não tenho essa raiva, nunca me tinha dado conta, mas agora, desde me empurrarem para fora da faixa, buzinarem e gritarem se estou a passar entre carros ou ao lado de uma fila, inclinar o carro no semáforo para garantir que eu não passo primeiro. Acho tudo isto muito triste. É impressionante a mesquinhez das pessoas. Não sei se será assim em outros lugares, mas em Lisboa infelizmente é.
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coisas que me deixam triste,
mesquinhez
sexta-feira, outubro 07, 2016
Percebe-se que o Outono está aí porque...
O Limão já só quer estar encostado às minhas pernas ou deitado na minha barriga. É aquela altura do ano em que sou promovido a aquecedor particular do senhor gato.
quinta-feira, outubro 06, 2016
Férias em Novembro: Portugal
Gostaria de ter algumas sugestões para fazer uma semana de férias em Novembro no nosso país. Ando a ver destinos, mas se alguém me puder fazer umas sugestões extra agradeço. Obrigado!
Julieta
O novo filme de Pedro Almodóvar é um filme brando. Poderá ser entendido como um objecto estranho à sua filmografia, apenas com alguns apontamentos do que lhe é idiossincrático. Não gostei muito porque à falta da loucura (em versão extrovertida kitsh ou versão contida noir) necessitaria de personagens fortes que não encontrei. Na realidade antipatizei profundamente com as personagens principais, o que não ajudou a manter a empatia para com o filme. Não obstante, não posso dizer que é mau. É apenas algo que fica no meio de um filme Almodóvar e um filme de Hollywood e por isso carece de identidade.
12/20
terça-feira, outubro 04, 2016
segunda-feira, outubro 03, 2016
A Casa da Senhora Peregrine para Crianças Peculiares
Este filme tem tudo para dar certo. O Tim Burton e uma história de fantasia com contornos góticos, contudo não dá certo. É como beber sumo de laranja artificial. Tudo é lindo e brilhante, os efeitos especiais bons, mas o argumentos não consegue afirmar-se. Soa tudo a ligeiro. Não é de todo o filme mais intenso do Tim Burton. Diria que é esse principal problema. Há uma falta de intensidade em quase tudo. Nunca nada chega efectivamente a ser impactante. Continuo a gostar muito do Burton, mas desta vez algo falhou, e a culpa até pode ser da história original que eu não li, mas só com o filme fiquei desapontado.
12/20
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