quinta-feira, janeiro 31, 2008

Quando a mamãe visita...

...sou banido da sala para que ela fique a ver as suas novelas. É o que dá ter só uma televisão. Mas cool with me, estou a aproveitar para organizar a sempre crescente colecção de cd's que já vai nos 1030. Onde chega o meu amor pela música?

Uma melhor visão do mundo

Desde as cinco da tarde que tenho uma melhor visão do mundo. Chegou a minha lente de contacto nova para substituir a que tinha perdido há uma semana. Já andava com os olhos um trocados.

Vitórias pessoais...

Às vezes conseguimos algumas vitórias que são tão importantes que não interessa nada que os outros saibam. Hoje consegui uma vitória pessoal muito importante. Fiz dois telefonemas a duas pessoas importantes e pronto, assunto encerrado. Quando acordei senti que era um dia bom. E de facto «tudo correu bem no melhor dos mundos possíveis» (quem viu a peça Cândido ou o Optimismo sabe do que falo). O nosso trabalho interior, efectivamente, compensa e nunca está acabado. E os espelhos ajudam. Não mais quero viver numa casa sem espelhos ;-)

quarta-feira, janeiro 30, 2008

Colleen - Les ondes silencieuses

Colleen é uma compositora francesa que se poderia enquadrar na categoria dos minimalistas neo-clássicos. A música que faz tem influências electrónicas e os ambientes que cria são de uma rara beleza. Este álbum Les Ondes Silencieuses resulta da manipulação digital de instrumentos de orquestra clássicos. As melodias são intimistas e sonhadoras. O melhor é ouvirem e depois digam-me alguma coisa.

Fim de semana em cheio II

No domingo lá voltei a ver o Alex. Está enorme, está com umas "favolas" lindas e continua com a mesma boa disposição de sempre. Não há dúvida de que os pais estão a fazer um bom trabalho com ele. O miúdo é um fenómeno na arte do socializar... e só tem um ano.

Fim de semana em cheio I

No sábado que passou lá fui ao teatro, a primeira vez este ano, e a estreia foi interessante. A peça Cândido ou o Optimismo, de Voltaire, foi encenada pela Cristina Carvalhal e está em cena no Teatro Maria Matos. É uma peça leve, que fala de uma coisa difícil... o optimismo. Quando tudo corre mal, é porque tem de correr para um bem maior. O texto é engraçado e muito irónico por vezes, tem ainda algumas referêncas bem interessantes a Portugal, como quem não quer a coisa. Um tarde muito bem passada.

16/20

sábado, janeiro 26, 2008

E depois de uma valente gripe...

Uma crise de hérnia discal. Lolololol... O que vale é que acabo por manter o bom humor.

sexta-feira, janeiro 25, 2008

Adivinhem quem faz 1 ano hoje dia 25?

PARABÉNS ALEX!!!

Expiação

Depois de estar quase 1 mês sem ir ao cinema tive um recomeço fantástico. Confesso que não estava à espera de um filme tão bom. A cinematografia é linda, a realização é estupenda, o argumento bem construído, a história é efectivamente dramática. Compreendo perfeitamente as nomeações para os óscares. É um filme que fala sobre amor, sobre sonhos desfeitos e sobre culpa. E que bem que fala de tudo isto.

18/20

quarta-feira, janeiro 23, 2008

Últimos dias

Tenho um fraquinho pelos últimos dias dos saldos, o que quer dizer que tenho um fraco por pechinchas e lá consegui uns ténis e duas t-shirts ao preço da uva mijona (sim, já saio à rua e as pessoas não têm medo de mim apesar da minha tosse de cão).

Gripe Files

E pois que a gripe se aproxima do seu fim, quer isto dizer que este fim de semana vou poder visitar o Alex de novo. YEAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!

segunda-feira, janeiro 21, 2008

We love mondays campaign

Sim, é verdade. O blog do silvestre adora segunda-feiras... e os outros dias também!

sábado, janeiro 19, 2008

Quem é que se levanta às 8.45 de um sábado?

Eu. O pintor veio acabar o resto das coisas que deixou por fazer. Zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz...

sexta-feira, janeiro 18, 2008

O período da Britney Spears

Pensei um bocado antes de colocar uma foto da Britney Spears no blog, mas acho que é muito ilustrativo de um dos aspectos relativos à nossa cultura de hoje: o culto da celebridade. O culto da celebridade tem 3 vectores: os média, as celebridades e o público. Os média constroem a celebridade, as celebridades "vendem-se" aos média porque precisam de público, o público adquire todos os média para poder viver próximo das celebridades. Não sei, quem neste jogo, é o mais perverso ou o mais inocente. No limite, penso que poderá ser a celebridade o elo mais fraco e o público o mais perverso. No fim do dia é o público que tem o poder de legitimar ou de destruir a celebridade. Os média são os intermediários e vivem, também eles, do interesse voyeur e carrasco do público.

Britney Spears foi uma teenager lançada na ribalta com o epíteto da «all american girl» inocente, sexy e virginal. A imagem foi lançada pela seus gestores de carreira, os média compraram, o público agradeceu. O sistema de relações estava definido. A menina tinha de continuar virginal, os média não iam parar de a fotografar e de dar notícias desse exemplo de "americanidade", o público não ia deixar de a adorar e de a tornar ainda mais célebre.

A transição para a vida adulta foi tão complicada como a manutenção da fronteira entre o privado e o público. A pessoa pública perde o direito à sua privacidade e o público não pára de se imiscuir na sua esfera intíma através do material que os média lhe servem, obrigando este serviço a um esforço cada vez maior para manter o interesse. Aparentemente nada parece mais interessante do que a miséria, do que a queda da graça. A decadência é um aperitivo muito apetecido para a opinião pública e tudo serve.

Nada como testemunhar o declínio de uma estrela. No caso da Britney Spears está a tornar-se quase escatológico. Até que ponto se pode ir? A foto que dá imagem a este texto, testemunha a náusea em que vive a nossa cultura mediática. Na foto percebe-se, devido ao vestido da Britney Spears ter subido na saída do carro, que ela está com o período. A fotografia valeu milhares e ajudou a criar uma aura de "sujidade" em sentido lato à figura da estrela caída em desgraça. A minha questão é: onde e quando é que vai parar? As revistas não recusaram a fotografia e o público não deixou de comprar a revista com uma fotografia da mulher infame e porca que um dia foi a princesa da América. Os paparazzi sabiam que o público não ia recusar. O sistema alimenta-se. Não sendo fã da Britney Spears, não consigo deixar de pensar que tudo isto é demasiado grotesco e de que as pessoas adoram sangue, seja no sentido estrito ou figurado.

Descobertas

Sempre pensei que xarope de cenoura fosse uma coisa boa. Dediquei-me ontem a fazer esta "mezinha caseira" que ingeri hoje de manhã em jejum, na esperança de melhoras à tosse. BLEURGH!!!!! É horrível. Foi preciso uma dose extra de esforço para não deitar a cenoura pela boca fora, em especial o xarope que se forma no fundo da tijela. Mas há coisas piores, podia ter feito xarope de cebola...

quinta-feira, janeiro 17, 2008

Sereio

Este puto é ou não é um verdadeiro sereio? Está quase com um anito de idade. Parece que foi no outro dia que nasceu e só mais uma semaninha e já não lhe contamos a idade em meses. Se a minha gripe continua desta forma, a próxima vez que eu lhe deitar a vista em cima, ele está a entrar para a faculdade. Será que ele ainda se lembra do padrinho? Buááááá...

Tunng - Good Arrows

Eles chamam-se Tunng, são do reino unido e a sua música é uma mistura muito interessante de folk com electrónica. Acho curioso que eles tenham misturado os dois elementos sem fazer perder a sensibilidade do primeiro género e a distintividade do segundo. O cd chama-se Good Arrows.

Oba, Oba!!!

Hoje estou mais ranhoso, com mais tosse. É tão bom ver que os antibióticos não estão a fazer efeito... yeiiiiii... (sim, há que ver um lado positivo em tudo). Como os portugueses adoram recordes, quem sabe eu não vou ser recordista para o maior número de dias com gripe. E vão 12.

quarta-feira, janeiro 16, 2008

Diários de uma gripe

Pois que ontem a sentir-me de novo KO, lá fui às urgências do hospital de S.José. Digamos que o atendimento não foi mau. Tudo se resolveu em 4 horas. Entrei às 21 e saí perto da 1 da manhã. Felizmente a gripe não me chegou aos pulmões e pode ser tratada com antibióticos e sem recursos a internamentos e afins. Claro que saí do hospital e caiu uma chuvada daquelas, exactamente quando procurava uma farmácia de serviço. Descobri que algumas farmácias têm indicações erradas na porta. Vai daí andei de um lado para o outro feito parvo para encontrar a fármacia certa, pois a suposta de serviço estava fechada. Foi tão bom chegar a casa e deixar de lado as roupas molhadas e tomar os medicamentos e pêr-me quentinho. Acho que me sinto melhor hoje. Ainda não tossi e a febre ainda não chegou. Algo me diz que não vai chegar. Tenho de continuar por casa, de quarentena, e detesto estar fechado em casa. E com isto estou a ficar com um mau feitio brutal. Falta de paciência. Mas pelo menos o céu hoje está azul.

terça-feira, janeiro 15, 2008

Porra para a gripe...

Raios a partam. Esta gostou de mim, aqui há 9 dias e ainda não se foi embora.

segunda-feira, janeiro 14, 2008

Conversa de café

Fui hoje ao café e ouvi a seguinte conversa entre a dona e uma cliente, ambas visivelmente entradas na 3ª idade.

- Toma a lá a tua demasia ó jeitosa.
- Jeitosa eu? Já fui. Agora sou mais um carro.
- Um carro? Só se for blindado.
- É mesmo isso. Por onde passo pareço um tractor, levo tudo à frente.
Ao menos há saúde.
- Haja saúde...

Ela chama-se Natalie Goldberg

Natalie Goldberg é uma professora de escrita. Mas também poderia ser uma professora de vida. Em discussão com alguém que é próximo, foi-me dito que a seguinte frase desta senhora é um pouco a minha filosofia de vida.

«Apaguem a parte lógica do vosso cérebro, a que diz que 1+1 são 2. Abram a mente à possibilidade de que 1+1 possa ser 48, um Mercedes Benz, uma tarte de maçã, um cavalo azul».

Não tinha pensado nisso, mas sim, é um pouco verdade. A criação deu-me a lógica e a criatividade. Nunca renego nenhuma das duas. Deixo-as coexistir, todos os dias.

Olivia Ruiz - La femme Chocolat

E se um dia alguém misturasse a banda sonora do filme Amélie Poulain com com algum swing mood dos anos 60, o que aconteceria? Certamente o CD La femme chocolat da Olivia Ruiz. É um regalo aos ouvidos. Sim, é em francês, mas há que diversificar os gostos, não é verdade?

Fim de semana III (domingo)

São 12.00 acordo. Doi-me o corpo todo. Não quero sair da cama. São 16 horas telefona-me a mãe. Continuo na cama. Falamos 3 minutos, doi-me o corpo todo. São 18 horas, acordei de novo, saio da cama, vou ao wc, desço as escadas. Acendo a televisão. São 18.30 comi alguma coisa, adormeço no sofá. Sinto-me zonzo. São 23.30 é acordo de novo. Sinto-me mal. tenho 38 de febre. Ok. não é tão mau como na sexta. Vou esperar para tirar a febre de novo. São 0.30 vou para a cama. Doi-me tudo, já tomei anti-piréticos. Tenho calor, doi-me a garganta, tenho o nariz entupido, doi-me a cabeça. Viva a gripe (Nooooooooooooooot!!!!).

Fim de semana II (sábado)

Acordei sem febre de maior. O nariz continuava terrível, a garaganta doia, mas sentia que podia ir fazer o tão antecipado workshop de Escrita Criativa. Às 11.00 (e mais um bocadito) lá estava eu. Como fui o último a chegar fiquei logo com a incumbência de ser o primeiro a ler assim acabassemos a primeira tarefa. O workshop foi delicioso. Consiste basicamente em exercícios muito curtos com base nas sensações transmitidas pelos sentidos (visão, audição, tacto, etc.). Depois de escritas algumas frases. Escolhemos um grupo de palavras ou expressões e temos 10 minutos para desenvolver um texto em que todas elas sejam incorporadas. Deixo aqui um exemplo.

Tinha de fazer um texto com as expressões/palavras: caixa de cartão, guarda-chuva de chocolate, tomar duche, festa no cabelo, comprimidos, comichão no nariz e meias de vidro.

- Ó mãe, mãããe... olha para mim.
- Ai Mariana, o que é que foi?
- Não vês?! Sopu a Linda de Suza.
- A Linda de Suza? Porquê?
- Ora, porque tenho uma caixa de cartão.
A mãe da Mariana libertou uma gargalhada sonora antes de lhe dizer:
- Ó querida, a Linda de Suza tinha uma mala de cartão e não uma caixa de cartão.
Volta a rir por dentro. Não sabe onde a filha vai buscar estas coisas. É uma criança, está a crescer e tudo serve para experimentar. O mundo é uma novidade. Não sabe onde vai arranjar coragem para contradizer os olhitos brilhantes da filha, tão abertos para a vida que a rodeia. Mas e se um dia ela pensa que é o super-homem e se atira da janela, ou usa um guarda-chuva de chocolate para voar, pensando que é a Bia a pequena feiticeira. É tão bom ter ilusões. Ela já não é capaz, é tanta coisa... o trabalho, a casa, tomar conta da filha, os pais no lar. Às vezes apetece-lhe desaparecer, ficar a tomar um duche quente infinito. Faz uma festa no cabelo da Mariana que agora se encontra amuada e sentada ao lado da caixa de cartão. Ao olhar para a filha lembra-se «o que eu preciso é disso mesmo, de ilusões! Não é dos comprimidos para a depressão que tomo todos os dias». Decide que vai mudar as coisas. Hoje é um dia diferente. Vai brincar no mundo da Mariana e diz-lhe:
- Mariana, fica aí um bocadinho que a mãe vem já.
A menina concorda com um aceno de cabeça. Num ápice, a mãe da Mariana corre para o quarto, o entusiasmo até lhe dá comichão no nariz. Veste o sutiã preto e as suas meias de vidro pretas com cinto de ligas a condizer. Sai a porta do quarto e diz:
- Mariana olha, olha, sou a Madonna.
- Não és nada, a Madonna não é gorda.

Fim de semana I (sexta)

Foi um dia para recordar. O quê? Como é a sensação de ter 39.5 graus de febre. Arde os olhos, doi o corpo todo, não temos vontade de nada para lá de estar na cama. A coisa boa foi que aprendi (na Internet) como baixar a febre, coisa que faz com a ingestão de água fria e com a plicação de toalhas molhadas em água fria na cabeça e no peito. E porque me dei a este trabalho todo? Porque no dia a seguir tinha um workshop de Escrita Criativa e queria ver se conseguia estar suficientemente bom para o ir fazer.

sexta-feira, janeiro 11, 2008

Ontem...

Festejei o aniversário do pai com fatias de tarte de limão e apaguei uma vela por ele. A ideia não foi minha e surpreendeu-me de tal maneira que eu não sabia o que havia de dizer. Mas não posso deixar de pensar que foi um gesto bonito.

WorkShop de Escrita Criativa

Amanhã vou fazer um workshop de escrita criativa, mas com o estado da gripe, espero que a criatividade não se vá embora toda nos espirros e nas assoadelas. E pelo andar da carruagem, o meu nariz vai estar tão vermelho que me vão confundir com o Rudolfo - a rena do nariz vermelho.

quinta-feira, janeiro 10, 2008

74 anos...

Se fosse vivo, o meu pai faria hoje 74 anos. O tempo passa e o amor continua, agora e sempre.

Bom Mantra

Sê tu mesmo
Ama quem tu és
Não deixes ninguém confundir-te
O certo de alguém pode ser errado
Tu sabes onde pertences
Faz o que tens de fazer
Mesmo que o mundo não esteja preparado para ti.

in The world ain't ready by Elisabeth Withers

Anthony Hamilton - Ain't nobody Worryin'

Bem, se gostam da Alicia Keys, do que é que estão à espera para adquirir este álbum do Anthony Hamilton. É uma pena que apenas alguns tenham visibilidade no panorama comercial. Mas felizmente existem circuitos alternativos onde podemos tomar conhecimento de uma quantidade de cantores que são extraordinários.

2 vezes em 15 dias?

Mais uma vez cá estou com os pés de molho e com a bela de uma constipação. Depois sou um péssimo doente o que piora muito as coisas. Atchiiiiiiiiiiiiiiiim...

terça-feira, janeiro 08, 2008

Ouvi hoje durante o jantar...

Existem 3 tipos de pessoas:

- Pessoas que são instantes
- Pessoas que são temporadas
- Pessoas que são para a vida toda

segunda-feira, janeiro 07, 2008

Beatriz

É uma música de Edu Lobo e Chico Buarque que tem uma das interpretações mais belas na voz da cantora de Jazz Maria João. E a letra é assim:

Olha
Será que ela é moça
Será que ela é triste
Será que é o contrário
Será que é pintura O rosto da actriz
Se ela dança no sétimo céu
Se ela acredita que é outro país
E se ela só decora o seu papel
E se eu pudesse entrar na sua vida

Olha
Será que é de louça
Será que é de éter
Será que é loucura
Será que é cenário
A casa da actriz
Se ela mora num arranha-céu
E se as paredes são feitas de giz
E se ela chora num quarto de hotel
E se eu pudesse entrar na sua vida
Sim, me leva para sempre, Beatriz
Me ensina a não andar com os pés no chão
Para sempre é sempre por um triz
Ah, diz quantos desastres tem na minha mão
Diz se é perigoso a gente ser feliz

Olha
Será que é uma estrela
Será que é mentira
Será que é comédia
Será que é divina
A vida da actriz
Se ela um dia despencar do céu
E se os pagantes exigirem bis
E se um arcanjo passar o chapéu
E se eu pudesse entrar na sua vida



Depois deste fim de semana...

...Preciso mesmo da semana para descansar.

quarta-feira, janeiro 02, 2008

Eu sou a Lenda

O primeiro filme do ano podia ter sido um flop, mas não foi. Confesso que tinha uma intuição que o filme poderia ser engraçado, mas ao mesmo tempo a dupla Will Smith + Efeitos Especiais cheirava-me a blockbuster com muito sumo e pouco sabor. Mas, o filme não tem só um dos cenários pós-apocalípticos mais credíveis que já encontrei, como coloca questões muito pertinentes acerca da nossa evolução e do desejo da humanidade em se transcender.
.
A actuação do Will Smith é contida e todos os silêncios e lutas pela sobrevivência fazem sentido (não sendo apenas uma forma de justificar efeitos especiais). Há algumas críticas quanto a alguns aspectos do filme. Algumas coisas ficam por compreender sobre os «noctívagos», mas isso faria, talvez, prolongar a duração do filme de forma desnecessária. O melhor do filme acabam por ser as mensagens visuais e as mensagens subliminares. E os pulos que se dão na cadeira? Upa, upa...
16/20