HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Eu gosto da canção O Jardim, mas adoro To Build a Home que até já mereceu um post aqui no blogue. Pode ser um bom sinal para a participação portuguesa, uma vez que o Salvador Sobral também foi vilipendiado da pior maneira antes de ganhar. Contudo, a canção da Cláudia Pascoal e Isaura (apesar de ser do melhor deste ano) não é tão maravilhosa como Amar Pelos Dois.
Já agora, se O Voo das Cegonhas tivesse sido cantada por uma voz forte como a da Sónia Tavares ou a da Manuela Azevedo seria a minha escolha para vencedora. Acho a Lili muito interessante, mas a voz totalmente errada para a música em que questão. Como música era a minha preferida, mas como canção já tive de ir para a opção O Jardim, uma vez que a canção Para Sorrir Eu Não Preciso de Nada, se lhe tirarmos a Catarina Miranda, é morna e monótona.
O Jardim venceu bem, dadas as insuficiências globais, ou seja:
O voo das cegonhas: grande música, intérprete errado
Para sorrir eu não preciso de nada: grande intérprete, música monótona
Só por ela: lindíssimo timbre do Peu Madureira, mas canção a sofrer de Sobral V2.0
Anda estragar-me os planos: poema/música/intérprete bons, mas desadequada ao certame
(sem título): linda letra e suavidade, mas a sofrer brutalmente de Sobral V2.0
Do resto do festival tenho a dizer que a Anabela, a Dora Fidalgo e o Diogo Piçarra foram as pessoas mais afinadas e profissionais de todo o festival em termos de interpretação. Um grande aplauso para a sua prestação vocal.