sexta-feira, julho 26, 2024

Ou tudo ou nada

Queria experimentar uma sunga estreita (porque eu uso sempre as largas ao estilo brasileiro clássico) e em vez de comprar uma comprei quatro. Agora fico com quatorze em casa, o que significa que tenho de mandar algumas para outro paradeiro que isto é um despropósito.

Falta de noção.

Às vezes as pessoas deveriam ter a noção de que existem pesos relativos e que conforme a natureza da nossa relação com o outro, podemos (ou não) dizer certas coisas. O impacto de um mesmo comentário dito por duas pessoas diferentes é totalmente diferente. Há coisas que têm de ser acauteladas se realmente gostamos de outra pessoa e queremos que se sinta bem com a sua autoestima. 

Tirei ontem o aparelho dos dentes

Finalizou ontem um processo que durou 21 meses.  Quando tirei o aparelho senti-me, primeiro, despido. Depois sorri e não era bem a minha boca, então senti-me estranho. Parece agra que os dentes ainda estão à procura da sua posição final. Estou demasiado consciente das sensações bocais. Mas estou contente com o resultado. Demorei 15 anos para tomar a decisão e tenho de a agradecer ao Ex. Na realidade foi ele que me incentivou a mudar a única coisa que me incomodava em mim. Está tudo bem agora. Não há absolutamente nada que eu não goste em mim. Vivo bem contudo. Não acho grande graça aos cotovelos, mas quase nunca os vejo, por isso, tudo em alta.

quinta-feira, julho 25, 2024

PT Fofinho - V

Fiquei a sentir-me um bocado mal por não ter percebido que o avô do meu PT já tinha morrido. Ele, de facto, disse-me que nunca tinha viajado porque preferia passar o tempo livre com o avô. Mas a verdade é que me procurava dicas para viagens e estava a viajar e eu não liguei uma coisa à outra. No outro dia tivemos esta conversa:

pt: se tivesse um super poder qual gostava de ter?
eu: a sabedoria total de tudo o que existe. 
pt: a sério? não cria assim uma coisa menos individual?
eu: que poder é que tu gostavas de ter?
pt: eu gostava de  ter o poder de trazer pessoas de volta à vida. 
eu: mas isso porquê? para trazer de volta algum líder mundial histórico, alguém que mudou o mundo?
pt: não para trazer de volta o meu avô

Foi nesse momento que me toquei. Eu adoro aquele miúdo com corpo de action man. O avô foi quem o criou e ele tem uma lealdade aos seus amores extraordinária. Inspira-me tanto. E devo a ele a minha melhor forma física de sempre. Ele faz-me estimar-me.

quarta-feira, julho 24, 2024

Novas atribuições

Tenho novas atribuições no trabalho. Estou contente e expectante. Sei que vai ser trabalhoso, mas estou novamente nas relações internacionais puras e duras. Apesar do meu gosto particular por trabalhar com a América Latina, fiquei com os assuntos europeus, o que também não está mal. Pode ser faça uma boa rede de contactos e que novas perspetivas se abram.

Não percebo

Não percebo esta necessidade que as pessoas têm de postar fotografias no Instagram a dizer a temperatura que está. Who cares?!

terça-feira, julho 23, 2024

Na última sessão de psicoterapia

Cheguei a uma realização muito bonita na última sessão de psicoterapia. Apesar de saber que a minha relação com o Beto pode acabar por ele não ser capaz de sair da Madeira. Não estou amargo em absoluto. Aprendi imenso com ele ao longo destes 10 meses e permitiu-me viver a relação de namoro mais saudável que alguma vez vivi. A partir de agora sei exatamente como quero estar numa relação - o respeito, a partilha, a comunicação, a generosidade - e o que quero ser como parceiro para alguém.  É tão fácil dar tudo de mim num ambiente tão saudável. O Beto deu-me uma fasquia para a vida. Gosto muito de mim nesta relação e isso só é possível por estar com alguém "limpo".  Já tinha tido um homem muito parecido com o Beto na mesma nobreza de carácter, mas mais explosivo e extrovertido. Sem dúvida foram as melhores pessoas que namorei, mas natureza doce do Beto, saca tudo o que há para sacar de bom em mim. Já sei que tipo de relação saca o meu melhor até à última gota. Só posso estar grato por isso. Aconteça o que acontecer, saio daqui mais sábio e por isso melhor pessoa.

O fim de semana na Madeira

Este fim de semana na Madeira foi muito bom. Gosto muito das conversas que tenho com o Beto nas promenades. Parece que esses passeios nos deixam sempre muito confessionais. Fiz praia num sítio lindo e tive também a oportunidade de passar a tarde com um casal amigo, herdado da minha vida anterior lá na ilha, e foi simplesmente estupendo. Leve. A amizade verdadeira é à prova de bala. 

quinta-feira, julho 18, 2024

Descoberta

 Descobri hoje que existem mulheres em Portugal com 'Briolanja' como nome próprio.

Honestidade


 

quarta-feira, julho 17, 2024

Contagem decrescente

Mais um fim de semana na Madeira se aproxima. Espero que seja um dos bons. Estou com alguma expectativa porque  há bons planos pelo caminho, mas os planos são apenas um potencial de algo. Numa nota positiva, nunca pensei que a Madeira fosse tão grande como é. Numa nota negativa, nunca pensei que a Madeira fosse tão pequena como é. 

Tornar o mau em bom

Estando condenado a três dias de aborrecimento máximo, resolvi transformar o negativo em positivo e fiz uma atualização do meu blogue de arte, com quase quarenta novas entradas. O tempo morto tornou-se um tempo útil (happy face). 

Dormir

 Sabe mesmo bem adormecer com o Beto. É talvez a pessoa com quem mais gostei de adormecer até hoje.

terça-feira, julho 16, 2024

Direções da vida

 


I am Celine Dion

Acho que já tinha referido aqui no burgo que não sou exatamente um fã da música da Céline Dion, mas sempre gostei da energia dela. Alguém que ama a música (mesmo que possa ser pirosa), que não se leva demasiado a sério e exala uma aura de bondade e dignidade. 

Quis ver o documentário sobre a Céline porque tinha lido no Facebook que era muito bom e que ela era afinal surpreendente. 

O documentário é realmente surpreendente. Não é sobre a carreira dela (embora seja inevitável fazer esse percurso), é sobretudo sobre uma mulher diagnosticada com uma doença autoimune rara que a impede de fazer exatamente aquilo que define a sua identidade - cantar. Mas a doença também é debilitante e dolorosa. 

Acho que é aqui que a Céline Dion se destaca das outras celebridades. Os documentários apresentam em geral as pessoas no seu melhor, mesmo quando tratam as suas lutas e desafios, sempre sob a sua melhor luz.

No caso, a Céline mostra-se na sua face mais crua, com uma honestidade desarmante, porque não quer mentir mais e a imagem não é bonita. Ela usa uma metáfora de ser uma macieira que quase não dá maçãs e na fila para recolher as maçãs continua o mesmo número de pessoas de outrora. Ela sente-se um fraude. 

Mas não é tudo triste e duro. Há muita beleza na coragem dela, na perseverança e na luta que leva a cabo para conseguir amenizar a doença (porque vencer é impossível). Também é enternecedor ver como ela sempre viveu a música. A verdade com que acredita no amor, na força da vida. 

Depois de ver esta peça documental, o meu respeito por ela adensou. Até olho para o seu cancioneiro de uma outra maneira. E o título 'I am Céline Dion', é muito adequado. Mesmo quebrada continua a ser força, arrisco-me a dizer que talvez a mais digna das divas contemporâneas. Sem
dúvida a mais autêntica. 

Mais uma sessão

A sessão de ontem de psicoterapia serviu para comparar resultados (respostas) de um questionário sobre esquemas cognitivos, com um ano de distância O dado mais curioso acaba por ser algo que é recorrente em mim e que terá a ver com a minha história (eventualmente). Sempre que estou em paz e com ansiedade nula ou reduzida, isolo-me socialmente. Apesar de ser sempre sociável, não procuro contacto social. Sinto-me bem e feliz sozinho, começo desinvestir na proximidade social. Então acabo por ter de fazer um esforço para não perder o contacto com as pessoas do meu ecossistema. Outro aspeto curioso é o autossacrifício. Quando estou muito bem, é quando acabo por fazer coisas que não me apetecem fazer em prol dos outros. Normalmente este traço está associado a quem necessita da aprovação alheia, não se importando  de anular ou suprimir as suas necessidades em prol dessa aprovação. 

Mas no fim de contas o que interessa é que houve uma evolução interessante e que é muito mais difícil ficar ativado com coisas e pessoas. É o que se tem pretendido deste processo de psicoterapia. Manter as emoções pacificadas e não entrar em esquemas cognitivos desajustados e negativos.

Cute song.


What you know - Two Door Cinema Club

segunda-feira, julho 15, 2024

Emocional

Correndo o risco de parecer pedante diria que sou até bastante inteligente, mas tenho uma grande desvantagem: sou muito emocional. Os inteligentes racionais, são mais argutos e dissimulados, exímios no controlo. Perdi sempre quando encontrei pessoas inteligentes racionais. Alguns deixei de os ver faz um bom tempo e continuo a perder. As pessoas emocionais não conseguem ser neutras nas suas narrativas e a verdade raramente o é. Mas a emotividade é inimiga da crença.

Falta a calma para o embuste ao inteligente emocional. E os embustes bem narrados podem durar anos. 
Gosto muito da escrita da Martha Medeiros e há um poema dela (Quando chegar aos 30) que está a bater certinho com os meus 50, quem sabe também um dia baterá com os 90. 

...
quando chegar aos 50
serei livre, lindo e forte
terei gente boa do lado
saberei um pouco mais do amor
e da vida quem sabe.


e quando chegar aos 90
já sem força, sem futuro, sem idade
vou fazer uma festa de prazer
convidar todos que amei
registrar tudo que sei
e morrer de saudade.

O Homem com 1000 filhos

Este documentário da Netflix tem tanto de interessante como de assustador. No caso remete para a indústria da inseminação artificial e dos bancos de esperma. A facilidade com que um homem ludibriou os serviços (e vendeu serviços online) para poder ser pai de um enorme número de filhos que agora estão espalhados numa região contigua e que representa um enorme risco de consanguinidade no futuro. A ver.

Aceita que dói menos

Tenho a perfeita consciência de que não podemos agradar a gregos a troianos e que o amigo de um é inimigo do outro. Mas continua a chatear-me muito que se passe por cima do sofrimento alheio sem pelo menos reconhecê-lo. Vamos supor isto:

Eu tenho um amigo que arranja um namorado. O meu amigo não se porta nada bem com ele e eu até testemunho e até lhe digo que ele deveria sair daquela situação. O outro acaba, despede-se de mim e sem pedir nada da minha parte eu digo que quero continuar a vê-lo. Depois percebo que o meu amigo (que comigo é porreiro, apesar do que fez ao namorado) não gosta muito que esta ligação exista e como o outro até está longe o melhor é ir desaparecendo de mansinho da vida do outro, assim como quem não quer a coisa para o meu amigo voltar a confiar em mim e o outro achar que foi um afastamento progressivo e natural. Isto aconteceu-me, mas fui eu o que viu alguém desaparecer de mansinho.

Continuo a achar difícil de engolir que as agendas pessoais de cada um sejam mais importantes que a verdade ou a justiça, ou simplesmente a transparência. Acho reprovável que uma pessoa vá atrás de outra, que não lhe pediu nada, para lhe fazer juras que não pretende cumprir. 

Viver num mundo verdadeiro e justo é complexo. Nem todas as pessoas de que gostamos têm poder de encaixe para tal. É difícil e faz-nos perder coisas. A maior parte das relações entre pessoas obedece a estratégias para obter o máximo das pessoas e das situações. Mesmo que isso signifique ser injusto e/ou enganador para terceiros. 

Só tenho de aceitar que este é o mundo em que vivemos e que não há volta a dar. Há de haver sempre pessoas com interesses que se sobrepõem à justiça ou à verdade, quanto mais não seja para se protegerem ou para terem o mínimo de chatices. Isto acontece até com governos (que são entidades supra) por isso com pessoas mais ainda. 

O mundo não é um lugar de verdade, apesar de ela existir no mundo. Só tenho de integrar a realidade e vai fazer menos confusão. Compreender que é assim já o faço, não concordo apenas que prometamos a terceiros coisas que não fazemos intenção de cumprir. E se por acaso inicialmente até tínhamos intenção de cumprir, quando deixamos de ter damos uma justificação e partimos. Não fingimos que está tudo bem e saímos de mansinho. 

Há sempre uma parte de nós que clama por justiça pessoal ou universal, porque quando deixamos de acreditar num mundo justo ou em amizades justas, então o que resta para acreditar? Ao mesmo tempo, tudo isto é apenas um processo depurativo e é por isso que embora não deixe de ser triste a falta de transparência, por outro lado é a fruta podre a cair sozinha da árvore. Deixando o que é sano. No final de contas tudo é aprendizagem e contributo para uma vida melhor. E só está ao meu alcance o controlo da  minha palavra e das minhas ações. 


quarta-feira, julho 10, 2024

OMG

Mais uma semana a conviver com académicos. Estão tão fora de tudo. Incrível. Estou mesmo em dificuldade em manter-me acordado. Divagação e mais divagação. Dessem-me dinheiro por cada preciosidade que oiço. 

sexta-feira, julho 05, 2024

Escolhas

Eu não me importo nada de não ser uma escolha de alguém para ser íntimo. Eu também não escolho toda a gente. Na realidade, os meus íntimos são até bem poucos. 

Jurar pelo meu pai

Quando algo é mesmo muito sério e existe uma dúvida, eu juro pelo meu pai. O meu pai é a referência mais sagrada e mais importante da nossa família. O significado do meu pai é tão puro para nós que jamais usaríamos o nome desta pessoa que amámos (e amamos) tanto em vão. Não o faço recorrentemente, apenas quando acho que há uma desconfiança irracional a pairar no ar. 

Na minha última relação acabei por perceber uma coisa,. Quem nunca teve uma referência assim importante na sua vida, quem nunca foi amado como o meu pai nos amou e cuidou enquanto família, quem nunca teve algo de sagrado na sua vida e quem e incapaz de sentir o tipo de amor que eu mãe e irmão sentimos pelo meu pai (e pela sua memória), nunca vai perceber a importância da jura e a verdade que trás agarrada a si. 

quinta-feira, julho 04, 2024

Pensamentos aleatórios

Entre ter de conviver três dias inteiros com a comunidade académica e chupar pregos, acho que chupar pregos acaba por ser uma atividade mais aliciante.

O que vai volta...

Tento sempre guiar as minhas ações com base na empatia pelo próximo e vejo que é a abordagem certa. Antes da pandemia ajudei uma colega que estava sozinha a fazer um trabalho hercúleo e deu-me pena ir embora e deixá-la ali a trabalhar "solo" a ir sabe-se lá a que horas para casa. 

Estou à quatro dias no pior processo de avaliação que fazemos aqui no trabalho, estou 10 a 12h colado a uma cadeira a gerir uma reunião que sou eu a projetar a plataforma e o único com autorização para fazer alterações.

Hoje nem tive 20min para comer e ir ao WC. Ela passou este piso e viu que era eu que estava na sala. Ia almoçar e perguntou se eu vinha. Eu disse que estava em agonia, nem café conseguia tomar. Ela foi à rua e trouxe-me um café e um pastel de nata e depois é que foi almoçar.

ps. sempre gostei de ruivos

quarta-feira, julho 03, 2024

Aniversários

Foi sensivelmente há 1 ano que o Beto entrou na minha vida como conhecido, lá para o fim de agosto era um amigo e lá para o fim de Setembro era namorado. Foram três meses de uma descoberta feliz que me apanhou de surpresa, e contra a qual lutei ativamente. Ainda bem que perdi. 

sexta-feira, junho 28, 2024

Será que não usa gel?

Como é possível que um utente do meu gym, um jovem francês musculado a beirar os 30 (diria), cheira super mal a suor e depois de sair do banho  continua a cheirar a suor (tipo leite azedo). Não deve usar gel, penso eu.

Nada = Nada

Chego ao trabalho hoje e tenho o parque de motas preenchido por dois carros e o polícia um pouco mais abaixo a falar ao telemóvel. Fui ter com ele e disse que os carros estavam a tapar todo o estacionamento e que deviam ser rebocados, eles respondeu-me que não tinha visto os carros a estacionar e continuou a falar ao telemóvel. E é isto. Estacionei a mota em cima do passeio, onde a polícia embirra, sem outra opção. Estamos entregues aos bichos.

quinta-feira, junho 27, 2024

O que eu gosto desta canção de 1989


Real Love - Jody Watley

Amor e paixão

Diz Platão, filósofo grego, que a paixão é o desejo de vislumbrar algo que não consiste na realidade essencial, ou seja, é o contentamento em viver-se com um ideal imaginário. A paixão é capaz de alterar aspetos do nosso comportamento e pensamento da pessoa, que passa a demonstrar um excesso de admiração por aquilo que lhe causa paixão, assim como uma forte atração sexual. A impulsividade e inquietação também caracterizam este estado.

René Descartes, pensador iluminista, definiu o amor como uma emoção da alma que nos leva a uma união voluntária com quem nos faz bem. Costuma-se dar o nome de amor verdadeiro a um sentimento muito forte de afeto entre duas pessoas, um sentimento tão intenso que pode unir essas duas pessoas sob muitas circunstâncias, dificuldades e provações.

Ter lido estas duas definições pareceu-me o resumo das minhas duas últimas relações. Na anterior apaixonei-me perdidamente por alguém imaginário e na atual relação, não querendo minimamente ligar-me à pessoa em questão, acabei por desenvolver um enorme afeto pelo facto de ele me fazer bem. 

Amar... de novo

Sinopse: Para acalmar a dor pela morte do seu noivo, Mira Ray envia SMS com pensamentos soltos para o antigo número de telefone dele, que julga estar desativado. Contudo, esse número foi entretanto atribuído a Rob Burns, um jornalista musical que, incapaz de gerir a situação, não lhe responde e se vai deixando envolver na sua história de amor. Mais tarde, durante uma entrevista a Céline Dion, uma das cantoras mais românticas de sempre, Rob partilha o que lhe está a acontecer, explicando o quanto todos os dias anseia pelas palavras dessa desconhecida. É assim que os dois criam um plano para, discretamente, descobrir a pessoa por detrás daquele enredo.

O filme com as interpretações de Priyanka Chopra Jonas e Sam Heughan, não é mau. É apenas igual a tantas outras comédias românticas e previsível. O que vale realmente a pena é ter a Céline Dion numa representação de si mesma durante todo o filme e a candura com que relata algumas coisas da sua vida e do seu grande amor pelo marido. E não se pode se melhor ator quando as deixas são todas verdades no nosso coração.

14/20

quarta-feira, junho 26, 2024

Se calhar...

 Amanhã tiro o aparelho dos dentes, 20 meses depois de tudo ter começado. 

terça-feira, junho 25, 2024

Ser piroso em 2 segundos...


Fizemos uma foto daquelas pirosas "à la influencer" justamente para ser pirosos e agora temos todas as pessoas conhecidas a chamar-nos pirosos. Portanto, tarefa cumprida hahahaha...