Quando passamos por uma coisa pela primeira vez, a incerteza associada é sempre enorme. Dependendo das implicações eu fico menos ou mais tenso. Quando são coisas práticas, sou até bastante rápido a encontrar uma forma de lidar com a situação e adapto-me, quando são coisas emocionais fico um pouco baralhado porque creio que a minha objetividade fica comprometida. A subjectividade não é boa conselheira para a ação. Então demoro um certo tempo a errar e a experimentar até aprender pelo erro e pelas consequências do mesmo que, regra geral, não são profundas. Mas não gosto de ficar a errar durante muito tempo.
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