Dois ditos que se adequam super bem.
Situação: Um rapaz está com o seu namorado de sempre, relação quente mas não escaldante. Aparece alguém que promete toda essa paixão de outros tempos e muito mais. Parece perfeito. Talvez porque é desconhecido e o nosso "Zé de sempre" já tem os defeitos todos marcados na casca. Assim que há quem morda o isco. Ao morder, manda a estabilidade ao carago e mete-se em águas revoltas. O ouro era afinal apenas latão. Fica escuro em dois tempos. Lixou-se o rapaz. O outro que estava apaixonado ou numa de sedução só diz «ah pensavas isso? ahhhh...» Final.
Epílogo: Porque é que eu sou uma "pessoa hospital"? Onde é que andam as pessoas felizes? Ando sempre em processo de cura de terceiros... Pronto.
5 comentários:
Há pessoas que têm pouco amor próprio, pouca paixão própria, uma relação volúvel consigo próprias...
Pois é, nem tudo o que luz é ouro!
Tenho pena do namorado do rapaz. Que tristeza apostar numa pessoa que nos troca em dois tempos, por uma aventura que nem ele sabe o que é. Mas como há males que vêm por bem, pode ser que o namorado tenha sorte e encontre alguém que o mereça.
Infelizmente algumas pessoas vivem a vida como se não houvesse amanhã, e magoam os outros, mas magoam-se sobretudo a si próprias.
isto lembra-me um bocado o «don't go chasing waterfalls, please stick to the rivers and the lakes that you are used to». ter o que se quer é bom, mas querer o que se tem é ainda mais importante.
E dar valor ao que se tem, ainda é mais importante que isso tudo.
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