Depois do meu último post (sobre alguém que não teve educação e privilégios) cá está um exemplo de alguém com educação e privilégios, que estando num lugar público de relevo, Ministro da Cultura, não deveria comportar-se como um menino mimado. Já dizia o meu pai que contra factos não há argumentos. Quer isto dizer que os detractores devem ser combatidos com acções e trabalho bem feito, em vez de ameaças de violência física. Se o pai já se comporta como um "Barão" pelo estatuto adquirido, João Soares devia saber que não é sequer um Baronete e que deveria trabalhar inteligentemente para provar o seu valor e conquistar o seu lugar na história política Portuguesa. Até agora está-lhe a correr mal. O texto dele no Facebook sobre os seus críticos é o seguinte:
Em 1999 prometi-lhe publicamente um par de bofetadas. Foi uma promessa que ainda não pude cumprir. Não me cruzei com a personagem, Augusto M. Seabra, ao longo de todos estes anos. Mas continuo a esperar ter essa sorte. Lá chegará o dia. Ele tinha, então, bolçado sobre mim umas aleivosias e calunias. Agora volta a bolçar, no "Publico". É estória de "tempo velho" na cultura. Uma amiga escreveu: "vale o que vale, isto é: nada vale, pois o combustível que o faz escrever é o azedume, o álcool e a consequente degradação cerebral. Eis o verdadeiro vampiro, pois alimenta-se do trabalho (para ele sempre mau) dos outros." Estou a ver que tenho de o procurar, a ele e já agora ao Vasco Pulido Valente, para as salutares bofetadas. Só lhes podem fazer bem. A mim também.
Triste.
2 comentários:
ja nao bastava o nepotismo com o baronetezinho na câmara de Lisboa, a ganhar uma fortuna para um cargo sem ter qualificação adequada mal o papá entrou no governo, agora isto...
aqui havia de ser como na islândia XD
m.
Vejamos o lado positivo de toda esta polémica: ele saiu do governo.
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