O último capítulo do franchise não é mau, mas o clímax foi atingido no capítulo dois (que é melhor que o capítulo um, o que é raro nas sequelas). A Fat Amy acaba por ser a heroína improvável (literalmente) deste filme e essa parte resulta, mas as piadas são menos interessantes que no passado. Sinto que há agora uma corrente nos EUA de piadas simples para as massas americanas (conhecidas pelo seu pouco brilhantismo mental, como indica a eleição do Trump) que rouba a sofisticação da comédia, mesmo a mais física ou mais mainstream. Diverte e faz-nos rir q.b..
14/20
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