Confesso que não sei muito bem o que escrever sobre este belíssimo filme de Mira Nair. Quando saí do cinema a minha cabeça brotava de coisas que queria escrever. Já não me lembrava da última vez que tinha chorado num filme. O filme entrou pela minha vida dentro, pela sua mensagem e pela sua consequência.
Foi um belo filme para o domingo de Páscoa, um dia de família. O filme fala sobre uma família, o seu crescimento, a sua sedimentação, o seu desmembramento, a sua regeneração. Fala sobre as consequências dos nossos actos perante aquilo que tomamos como certo. No dia de hoje, também a minha família se regenerou e fortaleceu.
É também um filme que fala sobre pontes entre velhos hábitos e novos hábitos, velhos mundos e novos mundos. Como pertencer sem nunca deixar de pertencer.
Por entre equívocos e certezas, fala-se de amor em estado bruto e agradece-se aos nossos pais a quem, muitas vezes e mesmo sem saber, devemos quase tudo.
17/20
Foi um belo filme para o domingo de Páscoa, um dia de família. O filme fala sobre uma família, o seu crescimento, a sua sedimentação, o seu desmembramento, a sua regeneração. Fala sobre as consequências dos nossos actos perante aquilo que tomamos como certo. No dia de hoje, também a minha família se regenerou e fortaleceu.
É também um filme que fala sobre pontes entre velhos hábitos e novos hábitos, velhos mundos e novos mundos. Como pertencer sem nunca deixar de pertencer.
Por entre equívocos e certezas, fala-se de amor em estado bruto e agradece-se aos nossos pais a quem, muitas vezes e mesmo sem saber, devemos quase tudo.
17/20
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