domingo, abril 13, 2008

Uma Segunda Juventude

Ora cá está um filme sobre o quela não vou poder falar. Porquê? Porque cheguei ao fim do filme com a sensação de que não percebi nada. No princípio, a história do filme parecia-me uma coisa, mas depois, a determinada altura, alguma coisa se passa e pensamos que não percebemos nada de 5/6 do filme. Seria injusto da minha parte dizer que não está filmado com bonitos planos (de vez em quando) e que o ponto de partida não é interessante, mas é demasiado «meta-filme». Sem querer parecer injusto, acho que o brilhante ponto de partida do filme (as questões do tempo e das suas dobragens, a existência do homem, as transmigrações da alma, etc) merecia um argumento senão melhor, pelos menos menos metafísico.



11/20

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