Ontem fui muito incitado por alguém a fazer uma coisa. Não fiz. Por muito tentadoras que sejam as propostas (e elas andam aí), tento pautar a minha vida (com mais ou menos sucesso dependendo do contexto) por não fazer aquilo que não gostaria que me fizessem. Quando o argumento é «ninguém vai saber» só posso dizer que não é verdade. Eu sei, e se eu sei, alguém sabe. E esse alguém tem memória e uma consciência que ia sentir desconforto e nenhuma almofada seria boa para dormir de noite. Até hoje nunca me faltou o sono por nada que fizesse. Ah, como gosto de noites tranquilas.
2 comentários:
Partilho do mesmo gosto. Mas, in-/felizmente, há uma primeira vez para tudo. O importante é sabermos perdoar/-nos.
clap clap clap
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