Acredito que somos um rio em nós mesmos balizados pela nossa noção de acção, de certo e de errado. A noção de certo e de errado compromete a nossa acção. O medo, a vergonha, a culpa, impedem-nos de ser o rio que somos em nós mesmo e transformamo-nos num lago de água estagnada. Os rios fluem na sua busca incessante de encontrar cursos de água maiores ou o mar. Temos de fluir. Impor margens e não olhar para trás. Seguir a água atrás da água.
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