Antes de mais tenho de comentar a brilhante interpretação da bailarina Paulina Santos. A entrega e a técnica expressas foram avassaladoras. A cenografia estava também muito bonita. Gostei muito. Posto isto, senti que a peça ficou curta perante a minha expectativa. Não senti o elemento "ritual" da música de Stravinsky na coreografia apresentada e achei que a mesma estava muito colada a Pina Bausch. Sei que Olga Roriz é uma feroz admiradora de Pina Bausch, mas queria ver mais Olga e menos Pina. Outros poderão ter uma opinião diferente, mas foi o que me fez sentir.
1 comentário:
Silvestre, se puder volte a ver A Sagração na Culturgest dançada pela coreógrafa..
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