Cada vez mais acredito que a resolução dos nossos obstáculos está na empatia e na capacidade de pensar colectivamente. O que se passa longe de nós pode passar-se perto. Hoje somos nós amanhã será outro alguém. Todos queremos ser respeitados como pessoas, mas vejo uma falta de respeito muito grande pelo valor "pessoa". Pessoa não sou só eu e a minha família, ou os meus amigos. Os sírios são pessoas, os sudaneses são pessoas e por aí fora. O que não nos toca, não nos importa e devia importar, porque pela mesma ordem de ideias quer dizer que não somos importantes sem ser para "os nossos". É muito limitado e expõe o perigo constante em que vivemos. Nada é absoluto. Tudo é relativo.
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