Ontem estive em casa do Alex e dos pais. Foi o dia mais intenso da nossa convivência, ou seja, estava acordado e por isso mamou, cagou-se, mudou a fralda e chorou irritado. Apercebi-me de como é intenso ter uma criança em casa, de como nem sempre são "anjinhos" e de como eu continuo a achar que eles são mais frágeis do que na realidade são.
No meu imaginário, os bebés gostavam de ser embalados gentilmente, connosco a dizer «pssst» ou «pupupupu» em voz sussurrada. No caso, o puto gosta de ser embalado com uma certa velocidade, eu diria mesmo que ele gosta de ser chocalhado. Mas tudo bem, ultrapassada a minha estranheza inicial, diverti-me bastante a embalá-lo... errr... chocalhá-lo.
Está grande o petiz.
No meu imaginário, os bebés gostavam de ser embalados gentilmente, connosco a dizer «pssst» ou «pupupupu» em voz sussurrada. No caso, o puto gosta de ser embalado com uma certa velocidade, eu diria mesmo que ele gosta de ser chocalhado. Mas tudo bem, ultrapassada a minha estranheza inicial, diverti-me bastante a embalá-lo... errr... chocalhá-lo.
Está grande o petiz.
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