Este fim de semana que passou foi diferente, estive com um grupo de 15 pessoas no Algarve a meditar e a realizar um seminário de Sahaja Yoga. A meditação é um excelente meio de limpeza espiritual, mas quando é feita em grupo a energia vibratória é muito forte e os efeitos são muito mais presentes.
No sábado realizamos uma limpeza da negatividade associada ao nosso lado direito (activo, dinâmico) através dos elementos. Primeiro no mar, depois pelo fogo. A cerimónia do fogo chama-se Havan e tem um grande impacto do ponto de vista da sensibilidade individual e colectiva. Mas é uma limpeza que abre o subconsciente para o mundo exterior numa tentativa de purificaçao do mesmo, oq ue quer dizer que o sono, nesse dia, é sempre algo agitado.
No domingo foi realizada a cerimónia de Pooja que pretende limpar o lado esquerdo (passivo, emocional). Os rituais são específcos e por isso, creio, não se sente a unidade colectiva da mesma forma. Embora e tivesse pensado que não foi tão 'impactante' quanto o Havan, a realidade é que a energia libertada foi de tal forma que me senti nauseado e tonto na hora seguinte à cerimónia.
Depois disso senti um estado de paz e de amor muito grande. Nada me pareceu complicado ou impossivel de integrar numa ordem natural. Nada disto será místico. Trata-se apenas da mente ser poderosa e de os ocidentais estarem cada vez mais afastados do seu 'eu espiritual'. Da minha parte espero conseguir estar cada vez mais perto.
No sábado realizamos uma limpeza da negatividade associada ao nosso lado direito (activo, dinâmico) através dos elementos. Primeiro no mar, depois pelo fogo. A cerimónia do fogo chama-se Havan e tem um grande impacto do ponto de vista da sensibilidade individual e colectiva. Mas é uma limpeza que abre o subconsciente para o mundo exterior numa tentativa de purificaçao do mesmo, oq ue quer dizer que o sono, nesse dia, é sempre algo agitado.
No domingo foi realizada a cerimónia de Pooja que pretende limpar o lado esquerdo (passivo, emocional). Os rituais são específcos e por isso, creio, não se sente a unidade colectiva da mesma forma. Embora e tivesse pensado que não foi tão 'impactante' quanto o Havan, a realidade é que a energia libertada foi de tal forma que me senti nauseado e tonto na hora seguinte à cerimónia.
Depois disso senti um estado de paz e de amor muito grande. Nada me pareceu complicado ou impossivel de integrar numa ordem natural. Nada disto será místico. Trata-se apenas da mente ser poderosa e de os ocidentais estarem cada vez mais afastados do seu 'eu espiritual'. Da minha parte espero conseguir estar cada vez mais perto.
Sem comentários:
Enviar um comentário