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Estão a ver aquele filme que é tão mau que acaba por ser bom? O Mamma Mia é um pouco assim. O argumento não é nada de especial, os desempenhos (com a excepção das actrizes cinquentonas) não são nada de especial, mas o filme acaba por funcionar. Porquê? Porque a música dos Abba é mesmo intemporal, porque o
kitsch continua a ser irressístivel e porque os actores e actrizes que fizeram o filme (em especial a Meryl Streep) divertem-se como uns loucos. Em vários momentos pensei que queria estar na pele deles a divertir-me daquela maneira. Pensei que se as pessoas envelhecessem sempre assim, com aquele espírito, então envelhecer não seria nada de problemático. It's all about having fun!!
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Ps. A ilhas gregas ficaram a chamar por mim...
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14/20
1 comentário:
De facto a música dos ABBA é intemporal. E a Meryl Streep também. O que certamente não será intemporal é este filme, que desilude pelo fraco argumento, mesmo quando tenta enganar os olhos menos atentos com as paisagens gregas. Também elas intemporais. Na odisseia que é este filme, clamo por Ulisses, pois ele soube sair do caos.
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