segunda-feira, setembro 08, 2008

Concordo (em grande parte) com isto

Razões e “razões” que levam muita gente a ter filhos:
inércia; cumprimento de expectativas sociais; agradar à geração anterior; confirmação do estado de adult@; estatuto social; desejo de ver uma criança parecida consigo; projecção nessa criança do que se é ou do que não se conseguiu ser; sentimento de posse; reforço da feminilidade, masculinidade, heterossexualidade; fantasias walt disney de família; poder dizer-se que se é pai/mãe (de preferência biológic@, o resto não conta…); ter alguém que goste de nós incondicionalmente; ter alguém que nos obedece e respeita; …

Razões que levam pouca gente a ter filhos:
entrar na aventura e no desafio de criar e educar um ser humano a quem se ama incondicionalmente, porque se escolheu, biológico ou não, com ou sem paternidade legal.

via Os tempos Que Correm

3 comentários:

Good Evil disse...

ao que tu chamas de "razões que levam muita gente a ter filhos", eu chamaria de características inerentes ao acto de se ter um filho.

Ao que tu chamas de "razões que levam pouca gente a ter um filhos" eu chamo a Única razão para se ter filhos.

O que há é muita gente que tem filhos sem razão nenhuma. E, curiosamente, quem os tem sem estar à espera, são confrontados com a única razão existente para os ter e aceitam (de impossível recusa) o(s) ter.

Mas há outra razão: para receber mais apoios e dinheiro do Estado.

silvestre disse...

Aqueles que têm filhos para receber mais apoios do Estado estão a ser um bocado burros porque os aopios são ridículos e só deecrescem na altura em que uma criança precisa de mais verba.

Good Evil disse...

vai dizer isso aos ciganos ^^