Amo-te nesta ideia lucífuga de
abandono,
Perdido nas tuas diagonais velozes e
esquivas.
Não
há avenidas sem destino no teu corpo.
Nada
é anterior aos meus dedos cosidos à tua pele,
O
mapa de todos os caminhos do mundo.
Provocas-me.
Obrigas-me a restituição de sorrisos
No
memorial subterrâneo das nossas vidas.
Amo-te
nesta ideia lucífuga de abandono,
Com
a força dos homens não iniciados.
2 comentários:
Melhor trabalhado e está lá...
Tens jeito, agora eu?! ahahahahah Seria a comédia em poesia
Nem trabalhado. lol
Participei num concurso só para não deixar de escrever, mas não fui muito feliz nos resultados. foi uma boa disciplina, não obstante.
Enviar um comentário