Situação:
A pessoa X acredita completamente na pessoa Y, mas em situações que tradicionalmente a deixam desconfiada, imediatamente desconfio da pessoa Y.
Análise:
A pessoa X confia mesmo plenamente na pessoa Y ou confia apenas, condicionalmente, contando que não passe por situações que tradicionalmente a deixam desconfiada? No momento, pelo desconforto, a pessoa X desconfia e, mesmo dando o benefício da dúvida, pensa que a probabilidade de estar a ser enganada pela pessoa Y é enorme.
Resposta:
Dar benefício da dúvida quando tudo está bem, não é confiar. A pessoa X limita-se a não desconfiar da pessoa Y quando está confortável com tudo. Portanto, não confia efetivamente, confia assim "mais ou menos" ou, mais precisamente, não desconfia a maior parte do tempo.
Epílogo:
"O cão não ladra por valentia e sim por medo".- Provérbio Chinês
"Só percebemos o valor da água depois que a fonte seca".
- Provérbio Popular
2 comentários:
Por norma, eu desconfio logo de tudo e de todos. Sou saloio, e os saloios são assim. Mas depois quando confio, dou a vida. Tal e como os saloios.
@lobo: eu quando confio é a sério. apesar de confiar muitas vezes ser uma questão de fé
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