Deu-me para pensar nas coisas que eu gostava muito de fazer: desenhar, pintar, escrever, cantar, cozinhar, fazer gorros e cachecóis, renovar móveis. Durante muito anos desenvolvi uma atividade inútil que me roubava muto tempo. Terminei essa atividade, mas não a substitui pelas minhas coisas de sempre. Há coisas que somos nas coisas que fazemos e, mas por alguma razão muitas vezes perdemos o que é importante ou perdemo-nos do que é importante. O mundo é um caos de informação e há que redimensionar e voltar a ter pontos focais fortes.
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