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sexta-feira, novembro 15, 2024

Nova intervenção à coluna.

Voltei a repetir o tratamento que me 2017 me livrou da dor crónica nos membros inferiores, mas estou um pouco apreensivo porque tenho estado estes dois dias mais dorido do que estava antes. Não sei muito bem o que pensar, mas acho que deverei estar positivo. É a melhor opção.

quarta-feira, agosto 16, 2023

Forma física

Estou na melhor forma física que já tive e compensa. Há muitos meses que não tomo Voltaren que só me dava cabo do estômago. Penso que esta musculatura adquirida ajuda bastante a suportar a minha coluna - que está feita em papas sinalizada para operação urgente desde 2019. 

Enquanto conseguir evitar a operação (que será mais radical do que anterior que correu muito mal) fico bastante feliz. A maleita está cá, mas tirando umas quantas posições, consigo fazer bem a minha vida e tropeçar num degrau já não me obriga a andar uma semana a tomar anti-inflamatórios. 


sexta-feira, março 12, 2021

Inseguranças

Na segunda feira voltei a sentir uma instabilidade no coração. Isso fez-me ficar ansioso. A ideia de que poderei ter de me adaptar a uma vida diferente e deixar de lado muitas das coisas que me caracterizam como pessoa incomoda-me muito. Mas, no fim, não sou diferente de ninguém que já teve de passar pelo processo. É, no fundo, um trabalho de reinvenção. Espero que não seja preciso, mas se tiver de ser, tem de ser.

quarta-feira, setembro 23, 2020

Abençoada ADSE

 É tudo o que tenho para dizer. Nunca 80% de qualquer coisa me pareceu tão bem.

quarta-feira, março 11, 2015

Não é assim tão mau

Depois da operação à coluna, creio que são dois meses de recuperação e de baixa. Assim sendo há que aproveitar para fazer uma quantidade de coisas que andam a marinar. Uma delas e a mais querida será certamente a revisão definitiva do livro que acabou de ser escrito em 2013 e que por esta ou aquela razão nunca foi revisto para poder tentar uma edição. Esperemos que nesta fase de repouso físico as dores sejam inexistentes e que a cabecinha esteja livre para voos interessantes. 

quinta-feira, fevereiro 12, 2015

A PDI

Ternura dos 40 o car****! Desde esse marco, fui diagnosticado com asma alérgica, passei a ter urticária em resposta a alergia a diversos tipos de poeira, tive uma infecção interna que felizmente não era cancro e há dias apareceu uma pressão do nervo ciático que me deixou de baixa. Qual a próxima mesmo?

quarta-feira, outubro 29, 2014

A saúde

Devia escrever-lhe uma carta a pedir-lhe desculpas pelas vezes que a tomo por certa. Tem sido um bocadinho mal amada por mim. E resolveu fazer-me um abre olhos com um martelo pneumático.

quarta-feira, agosto 08, 2012

Músculo cardíaco

Sou a cara da minha mãe, o corpo do meu avô materno. Do meu pai tenho, as mãos, os pés e a personalidade. Tenho o mesmo talento para as artes manuais e para a dança que ele tinha. Esta lógica faz-me pensar porque hoje fui ao médico receber resultados de exames. Está tudo estupendo, mas o ecocardiograma deu que tenho uma válvula que está morfologicamente alterada e anormal para uma pessoa da minha idade. O meu pai era cardíaco e por volta da minha idade foi quando apareceram sinais. Fico a pensar se a nossa personalidade e forma de sentit por ser idêntica vai fazer o mesmo esforço sobre o coração. Será que para além dos pés, das mãos e da personalidade também partilhamos o músculo cardíaco?

segunda-feira, maio 28, 2012

Saúde

Porque será que tomamos sempre a saúde como certa? Não é. Vou estar mais atento.

segunda-feira, fevereiro 22, 2010

Uma neura nunca vem só...

À neura da frustração profissional, junta-se a neura de estar doente e outras neuras se seguem. A vida torna-se numa neurose e queremos é estar sossegados e que ninguém nos chateie. A saúde começa a melhorar e as neuras começam a dissipar-se porque uma neura nunca vem só, mas também nunca vai embora sozinha. Ao fim de quase duas semanas começo a recuperar algum sentido de normalidade. Por muito clichet que possa parecer o que importa mesmo é a saúde.

terça-feira, novembro 24, 2009

Relatório Anual da ONU sobre a SIDA

Desde o início da epidemia já morreram 25 milhões de pessoas e cerca de 35 milhões (números conhecidos) estão infectadas com o vírus. No actual momento África é o continente mais flagelado. A região subsaariana possui 67% dos seropositivos no mundo. Por razões culturais e económicas a luta contra as novas infecções tem sido muito difícil.
Nos países ocidentais (ditos desenvolvidos), Portugal e os EUA lideram na lista dos países com novas infecções. Há ainda muita gente a brincar com a saúde e com a própria vida. Lamento.