Ontem iniciei aulas de sahaja yôga que é um método de meditação que procura o despertar que pode ocorrer em cada ser humano. Através deste processo de transformação interior (que nos torna mais morais, unidos, integrados e equilibrados), podemos sentir a energia a subir como uma brisa fresca.
De facto, a brisa fresca sente-se. Descreveria a sensação como se fossemos tomados pela frescura do mentol.
Segundo esta corrente, nós não somos apenas corpo, mente, ego, intelecto, condicionantes e emoções. Somos espírito. O espírito é a fonte do verdadeiro conhecimento, paz e alegria. Necessita ser acordado. Shri Mataji, a grande mentora da disciplina iniciou "o despertar", para que a humanidade encontre aquilo que é seu por direito. Por isso a aprendizagem das técnicas são gratuitas, pois a experiência essencial deve ser de todos. Quem sabe, tem o dever de ensinar os outros a reclamar aquilo que já é seu por direito e que, embora latente, têm dentro de si. A experiência foi boa.
De facto, a brisa fresca sente-se. Descreveria a sensação como se fossemos tomados pela frescura do mentol.
Segundo esta corrente, nós não somos apenas corpo, mente, ego, intelecto, condicionantes e emoções. Somos espírito. O espírito é a fonte do verdadeiro conhecimento, paz e alegria. Necessita ser acordado. Shri Mataji, a grande mentora da disciplina iniciou "o despertar", para que a humanidade encontre aquilo que é seu por direito. Por isso a aprendizagem das técnicas são gratuitas, pois a experiência essencial deve ser de todos. Quem sabe, tem o dever de ensinar os outros a reclamar aquilo que já é seu por direito e que, embora latente, têm dentro de si. A experiência foi boa.
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