A espantosa realidade das coisas
É a minha descoberta de todos os dias.
Cada coisa é o que é,
E é difícil explicar a alguém o quanto isso me alegra,
E quanto isso me basta.
Este pequeno excerto de um poema de Alberto Caeiro (ou Fernando Pessoa, se preferirem) é perfeito para descrever o que, neste momento, é a minha perspectiva de vida. O que eu mais quero é apreender a realidade das coisas, no seu aspecto mais simples e essencial. Sempre que o consigo, é espantoso. Sinto uma alegria comovente pela cada vez maior construção de sentido e sinto gratidão pela oportunidade de expandir a minha consciência.
É a minha descoberta de todos os dias.
Cada coisa é o que é,
E é difícil explicar a alguém o quanto isso me alegra,
E quanto isso me basta.
Este pequeno excerto de um poema de Alberto Caeiro (ou Fernando Pessoa, se preferirem) é perfeito para descrever o que, neste momento, é a minha perspectiva de vida. O que eu mais quero é apreender a realidade das coisas, no seu aspecto mais simples e essencial. Sempre que o consigo, é espantoso. Sinto uma alegria comovente pela cada vez maior construção de sentido e sinto gratidão pela oportunidade de expandir a minha consciência.
2 comentários:
Tive que escrever um post para comentar o teu post. E lá está.
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