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Há muito que não via um filme de ficção científica, que pode correr mal quando não há um ponto de vista, mas neste caso há. A relação homem máquina é apresentada como simbiose perfeita numa conjuntura imposta, mas o realizador humanizou-a (ou não) de uma forma surpreendente. Sabemos até onde vai uma máquina para cumprir a sua programação e sabemos (ou julgamos saber) até onde vai um homem. No fim nada é o que parece.
15/20
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