Um filme muito bonito que parte de um pressuposto "supranatural", a aparição de uma cópia exacta da Terra ao lado do nosso planeta, para tratar um história de culpa e redenção de uma mulher que provoca um acidente de carro que rouba a família inteira de um homem. A segunda Terra é toda uma oportunidade de redenção. O filme usa esta nova Terra como uma metáfora do perdão e da redenção. A actriz principal (Brit Marling) é de uma expressividade estupenda, transmite toda a dor e perplexidades da personagem com um simples olhar ou esgar. Há uma dimensão muito interior nos dois personagens principais relacionada com o modo como sentem a sua dor e conseguem fugir dela. Apesar de um ou outro apontamennto fantástico, como é o caso do final, o filme é bastante credível.
17/20
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