Finalmente consegui ver o último de Tarantino. A primeira coisa que me saltou à vista foi o incrível talento de Christoph Waltz. A segunda foi talvez a prestação do Samuel L. Jackson como "negro de casa" numa plantação do sul esclavagista. Este filme é Tarantino puro, talvez mais moderado na extensão argumentativa, sempre cómico (e kitch) nas cenas de violência gratuita. Há aqui também alguma expiação na terceira pessoa quanto à história dos EUA e, por outro lado, também uma sátira às relações humanas e sociais, qua ainda hoje se observam. O filme pode ser visto como uma metáfora. Para quem for mais for mais terra-a-terra, é uma bela história de amor e de amizade, passada dois anos antes da guerra civil americana. É divertido e entretem (e ainda mais do que isto).
16/20
1 comentário:
Tenho que ver.
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