Não achei um filme brilhante em si, mas como me aconteceu com o filme «Piaff» gostei bastante do mesmo porque fala de pessoas brilhantes e de personagens únicas que aparecem na vida - no caso o jornalista poeta tetraplégico (desde os 6 anos) Mark O'Brien. Podemos sempre pensar que o filme fala das pessoas que lhe deram a oportunidade de uma vida cheia. Eu penso que seja talvez o contrário, quero dizer, a oportunidade que ele deu às outras pessoas de modificar as suas vidas pelo contacto com ele. Há uma ternura que percorre todo a história que é extraordinária. Vale a pena ver por isso.
15/20
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