Um estudo interessante sobre gays e sobre o efeito de estar numa relação estável (como por exemplo a não utilização de drogas). Se antes a divisão se fazia entre monógamos e não monógamos, hoje já não é tão preto no branco. Os matizes são diversos, o que de qualquer forma parece ser indicado é que as relações sejam elas fechadas, abertas ou fechadas mas com possibilidade de a entrada de um terceiro desde que seja actividade em casal contribuem para uma maior felicidade do indivíduo.
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3 comentários:
Eu penso que sempre houve a diversidade que existe. Talvez um pouco mais contida, e menos assumida. O estudo não me surpreende. Estou habituadíssimo ao conceito de amor livre hippie e sou alérgico ao conceito de propriedade de uma pessoa por outra. O importante numa relação é o bom diálogo e cumplicidade entre ambos. Havendo isto, uma série de nuances e acordos podem ser feitos na satisfação e concretização plena de ambos. Uma verdadeira parceria. Isto envolve uma honestidade sentimental a que a maioria dos heteros e gays monogâmicos não estão habituados e com a qual vivem em constante estado de medo e (de)pressão.
Honestidade e comunicação. Tocaste no ponto certo. Depois o resto é um contrato com as suas determinantes próprias e que se pode alterar no decurso do tempo, sem que deixe de satisfazer ambas as partes. Não obstante, gostei de saber que, regra geral, a vida "emparelhada" produz mais felicidade
Cada caso é um caso e só diz respeito aos intervenientes.
Entre eles, pode acontecer muita coisa, desde que não haja falsidades.
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