Um filme de ficção científica com um Brad Pitt em modo reflexivo e um personagem em busca de si próprio. A solidão é o lugar mais vazio que se pode habitar, mesmo quando estamos rodeados de um núcleo de gente que não o consegue preencher. O personagem faz esse caminho no vazio do espaço, à procura da fonte da sua incapacidade de sentir.
Há uma certa poesia no filme, alguns momentos (poucos) de acção e muita reflexividade o que parece ser uma constante em filmes sobre o espaço e a progressão no infinito ao nosso redor. No final há uma mensagem interessante. O filme consegue ser isso, interessante.
15/20
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