No dia 28 de fevereiro morreu um rapaz que eu conhecia. Era um bom miúdo e talentoso. Morreu de paragem cardiorrespiratória aos 26 anos. Automaticamente veio-me à cabeça a condição que me levou a ser operado ao coração em Outubro e que me livrou de um destino idêntico.
Chorei um bom bocado por causa da morte dele, achei um desperdício enorme. Acho sempre um enorme desperdício o término prematuro de uma vida. Ao mesmo tempo, não pude deixar de me sentir enormemente grato, por ter tido a oportunidade de continuar a viver.
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