A incerteza das coisas é uma constante. Em Novembro do ano passado parecia que estava a resolver a minha vida. Alguns aspectos iam ser revertidos, outros iam ter finalmente ter concretização. Mas afinal, o que ia ser concretizado caiu, o que ir ser revertido não foi, e a aprendizagem continua a ser como suster a respiração e não definhar. Simplesmente aguentar e não sentir os pulmões quando queimam. Uma ou outra vez inspiramos, como me aconteceu na saída à noite do sábado passado; depois é fazer render esse oxigénio até poder inspirar de novo.
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