Tive um fim de semana inesperado, com um encontro que, na minha cabeça, estaria bem longe de acontecer. Das coisas mais agridoces que vivi, como aliás são as recordações relacionadas. Neste caso, o que mata é também o que cura. Esses dois dias foram mais um momento de cura que de outra coisa, mas no final desse interlúdio, a dura realidade voltou a instalar-se. Foi-me claro que a razão pela qual mata não desapareceu, é tudo uma grande pena. Diria até que é trágico que o universo pregue partidas destas às pessoas. O futuro é um livro ainda para ser escrito. Mas o capítulo presente já tem guião e é solitário,
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