A memória emocional é uma coisa lixada. Quando pensamos que estamos a deixar ir, vem um facto, uma situação que traz tudo de volta. Durante um ano, toda a minha atividade aeroportuária esteve ligada à mesma pessoa. E hoje, na minha primeira viagem para fora do país e apesar de ir ter com grandes amigos do passado, sinto como se faltasse uma peça. Há um vazio que ainda não sei bem como mandar embora. A Martha Medeiros bem diz que o tempo não cura tudo, apenas tira o incurável do centro das atenções. Seja então. Venham todas as manobras de diversão.
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