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Temos, não só, um retrato da cidade em todas as suas fracturas sociais e políticas, como a sua influência nas unidades domésticas e familiares de casais ou indivíduos gay.
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No meio de todas as clivagens e ódios. O bar Shushan é um local onde judeus e palestinianos, lésbicas e gays e simpatizantes, pobres e ricos têm a oportunidade de se conhecer pela primeira vez e perceber que somos todos humanos e não tão diferentes como isso.
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Achei algumas pessoas admiráveis neste documentário: o rapaz que foi esfaqueado por um judeu ortodoxo enquanto desfilava na marcha Gay de Jerusalem, a mãe de um activista gay e uma palestiniana a viver em casal com uma judia que questionada sobre a validade e demonstração da sua orientação sexual respondeu «prefiro morrer a minha vida do que viver a minha morte».
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