Cada mais tenho a certeza de que quero escrever um, publicá-lo e partilhá-lo. O primeiro que escrevi tinha 10 anos, para um trabalho de português. Escrevi a história e ilustrei. A professora ficou com ele. Depois, bastantes anos mais tarde, comecei com a poesia (por oposição a prosa). Tenho uns 300 poemas em casa. Depois comecei com as pequenas história e por fim as histórias para miúdos. A poesia disseram-me que não há interesse em autores de poesia (a não ser que me mova no meio e um amigo "poeta" me recomende), as pequenas histórias disseram-me que não havia mercado em Portugal e com as histórias para miúdos já nem me dei ao trabalho de procurar. Agora tive uma ideia. Escrever um livro de contos sobre um tema que vende. Só para ver se consigo a oportunidade. Porque conseguindo, quem sabe consigo tirar as outras coisas do armário.
3 comentários:
Não se desiste dos sonhos assim, só porque nos dizem que não vende. Força nisso ;)
Working on it ;-)
A minha opinião é parecida com a do Pedro. E vai mais longe.
Se fazes um livro (apenas) para venda, por favor, não faças. As livrarias já não têm espaço para mais.
Não há nada melhor que escrever um livro só pelo prazer de o escrever. No meu caso, comecei agora a escrever uma história que mora na minha cabeça há anos. Não tenho planos para ela. O único plano é materializar a história, ver como nasce e cresce. Talvez seja uma mensagem da minha alma só para mim. Ou para mim e para outros. Na altura saberei.
Há uma diferença entre um livro nascido do ímpeto de criar e um livro nascido do ímpeto de vender. Não imagino nada mais limitativo que o último. Não imagino nada mais libertador que o primeiro.
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