Caro Mark. Não nos conhecemos de nenhum lado para além da dimensão "blogosfera". Fora isso cruzámo-nos num jantar, uma vez. Não tenho a ilusão de pensar que sei algo de ti com base no escreves no teu blogue, e não sei de onde te vem a ilusão de que sabes algo a meu respeito com base no que exprimo aqui. Não percebo os teus ataques constantes, de todo. Acho bizarro o teu comportamento para comigo e mais bizarro ainda o facto de achares que estou a escrever sobre ti, quando não fazes parte de nenhuma das minhas experiências de vida.
Apesar dos teus comentários nem sempre educados, porque existem diferenças significativas entre ser sincero e frontal e entre ser agressivo e/ou grosseiro, sempre tive a delicadeza de te responder. Não obstante, chega uma altura em que certos limites se impõem e, ao dedicar-te este post, estou a marcar o meu limite. Estou a expressar que te acho abusivo.
Não me sinto magoado por ti, apenas acho o teu comportamento gratuito e rude. Permitir que continues a expressar-te dessa forma é dar um mau exemplo a quem possa passar por este blogue, é dizer que é aceitável e não é. Devo ter, no máximo, meia dúzia de leitores fixos, não mais que isso. Não são muitas pessoas como dizes, mas inadvertidamente, às vezes passam outras pessoas, como acontece comigo em outros blogues e não é o tipo de leitura que se diga edificante.
A agressividade e má educação contra terceiros sem se ser, no mínimo, provocado, não é aceitável. A cada um a sua consciência. A minha está tranquila e a tua provavelmente também. Este espaço, que está sob a minha gestão, deixou de o tolerar. Não tenho mais nada a dizer ou a justificar.
4 comentários:
Olá vizinho Silvestre!!
Antes de mais: PORRA, estava a ver que nunca mais punhas um ponto final! Que saia de cena, quem não é de cena!
Sou franco, não teria a pachorra para escrever (um ótimo texto!) sobre quem maltrata a seu bel-prazer e indiscriminadamente.
Continua. Os teus textos são raios de luz e esperança.
Beijinhos e porta-te mal!! ;)
@adolescente:obrigado pelo comentário. não obstante, foi apenas uma consequência de uma ação reiterada, não mais que isso. e hoje é mais um dia :)
Olá Silvestre, sou dos que aqui passam assiduamente sempre à procura da tua leitura sempre tão agradável.
Nos meus tempos de escritor de blog, que algures num passado recente tentei reativar mas acabei não o voltando a fazer, também me cruzei com o blog do Mark e sempre achei que, além de pedante, era mal educado e usava a ideia de frontalidade para, pura e simplesmente, ser pouco empático e rude na forma de falar com os outros.
Sempre foi uma pessoa que me deixou um pouco desconfortável porque não gosto de sentir que há pessoas para quem a autoproclamada tolerância desaparece a partir do momento em que as opiniões diferem da sua. Todos temos direito à nossa opinião e a mesma deve sempre ser dada procurando respeitar que "duas cabeças, duas sentenças".
Aquilo que eu vejo como um 6... a pessoa que está no lado oposto vê como um 9! Ambos temos razão e nunca conseguiremos convencer o outro disso... nem devemos.
Sempre achei louvável o teu exercício de escrita e a forma tão cândida como nos falas da tua vida, do teu limão, da tua profissão, saúde ou da tua relação... Acho que é um privilégio que nos permitas continuarmos a ler este teu diário pessoal.
Hoje em dia canalizei o que escrevia no blog para a criação de textos para teatro. Tenho este meu bichinho da escrita sempre satisfeito e com um resultado que me agrada mais do que apenas o de escrever, pois no teatro vejo as minhas palavras ganharem vida. Ainda assim... é sempre tão bom poder continuar a matar saudades do tempo em que te conheci aqui e vir passar na tua casa digital. Desejo-te o melhor, sempre! E que determinadas pessoas encontrem também o melhor nas suas vidas porque, com toda a certeza, a falta de amor ou concretização pessoal move-nos mais na direção do ataque do que do elogio, e tu não mereces outra coisa além de elogios :)
@ricardo: obrigado ricardo. é muito simpático da tua parte. na realidade, este blog é apenas um "registo de bordo" sem pretensões a ser mais nada. se algum algum dos conteúdos fizer alguém sentir-se bem, melhor ainda.
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