E se inventado, o teu sorriso for Fui inventor Criei o paraíso assim (...) E se perder vou tentar esquecer-me de vez Conto até três se quiser ser feliz.
Um, dois, três.
6 comentários:
Anónimo
disse...
Faltou a parte mais importante “Mesmo assim, quero ver te sorrir” Querer sempre o melhor aos outros. E se “ainda houver mais amor aí”, não desistir. Não é um nado-morto, mas pelo que transparece, é sim um nado-vivo que respira. Linda música.
Sinal de bondade querermos sempre o melhor. Elogio essa capacidade. Se conseguir contar até três e esquecer-se de vez por favor diga-me como! É para um amigo eheh
Bom, essa parte é a mais complicada. Acho que a canção engana. Penso que vou ter de contar até 682.362.984.309 e depois voltar para trás em contagem decrescente. Penso que, aí, é possível que esqueça de vez, mas ainda em contagem.
Uiiii! Achava eu que andava mal!… se isso que diz é sequer perto da realidade, então tem um problema muito grave em mãos! Ou no coração, depende da perspectiva. Mas parece pelo resto do que escreve que está a tentar esquecer o impossível. Se “o bom arranca bocados” então não há maneira de esquecer essas cicatrizes. Mais vale parar a contagem, ir buscar esses bocados e tentar tapar esses buracos outra vez! Talvez com muito halibut isso cicatrize, que é como quem diz, muita conversa, amor e compreensão. Quando era miúda minha mãe usava para tudo e cresci saudável! Boa sorte
6 comentários:
Faltou a parte mais importante “Mesmo assim, quero ver te sorrir”
Querer sempre o melhor aos outros. E se “ainda houver mais amor aí”, não desistir. Não é um nado-morto, mas pelo que transparece, é sim um nado-vivo que respira.
Linda música.
Desejo sempre o melhor, sempre.
Por isso perdi, e tento esquecer de vez.
É de facto uma bela música.
Sinal de bondade querermos sempre o melhor. Elogio essa capacidade. Se conseguir contar até três e esquecer-se de vez por favor diga-me como! É para um amigo eheh
Bom, essa parte é a mais complicada. Acho que a canção engana.
Penso que vou ter de contar até 682.362.984.309 e depois voltar para trás em contagem decrescente. Penso que, aí, é possível que esqueça de vez, mas ainda em contagem.
Uiiii! Achava eu que andava mal!… se isso que diz é sequer perto da realidade, então tem um problema muito grave em mãos! Ou no coração, depende da perspectiva. Mas parece pelo resto do que escreve que está a tentar esquecer o impossível. Se “o bom arranca bocados” então não há maneira de esquecer essas cicatrizes. Mais vale parar a contagem, ir buscar esses bocados e tentar tapar esses buracos outra vez! Talvez com muito halibut isso cicatrize, que é como quem diz, muita conversa, amor e compreensão. Quando era miúda minha mãe usava para tudo e cresci saudável! Boa sorte
Halibut, bom conselho :)
Enviar um comentário