A Madeira tornou-se uma casa. Não estava à espera. Penso que tem a ver com a forma como somos integrados, recebidos, sei lá. Há um sentimento de família que não tive antes. Entrei numa casa, que até pode ser pobre, mas cheia de amor e onde tudo está às claras. Pessoas ternas e genuínas. Se as coisas continuam assim admito seriamente um dia acabar a viver lá, quando não tiver mais impedimentos aqui no continente.
2 comentários:
Por vezes as pessoas mais pobres/humildes são as mais ricas em tudo
sem dúvida. a grande riqueza é mesmo os valores e sentimentos.
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