sábado, fevereiro 24, 2024
Dois questionários online depois..
quinta-feira, fevereiro 22, 2024
Não há fome que não dê em fartura
Tenho trabalho como um condenado esta semana. Mas encontrei uma rede que me deu alento. Finalmente um trabalho que me faz sentir vontade de contribuir.
terça-feira, fevereiro 20, 2024
Só para chatear
segunda-feira, fevereiro 19, 2024
Pedro Nuno Santos
Coisas tristes
sexta-feira, fevereiro 16, 2024
Panquecas
quarta-feira, fevereiro 14, 2024
Não se mete a colher...
segunda-feira, fevereiro 12, 2024
Desistências
Carnaval na Madeira
Não costumo ligar nada ao Carnaval, mas o Beto ia desfilar e acabei por viver a quadra de uma maneira muito gira, estar ali nos bastidores do desfile foi muito engraçado, pessoas de muitas idades, pessoas com deficiência. Muito inclusivo e todos com uma boa energia. Gostei imenso de tudo e para o ano, podendo, também quero desfilar. Há que aprender as coreografias à distância e vir ensaiar apenas uma vez. Mas com vontade tudo se consegue. Depois foi sair com os amigos e beber muitas ponchas e apanhar uma bebedeira de meia noite hehehe. Há anos que não me acontecia uma daquelas em que ficamos mesmo zonzos. Estava entre amigos e sei que (aconteça o que acontecer) o Beto vai sempre estar por perto para o que for preciso.
quinta-feira, fevereiro 08, 2024
Sob o Big Brother e ter imbecis como ídolos
É isto que nos dá a televisão e as redes sociais em barda. As pessoas, jovens em particular, seguem estes imbecis como os novos heróis nacionais. Quando isto é o programa de topo nos consumos dos portugueses creio que não há muito mais a ser dito. Lá está, chamem-me antidemocrata, mas como é que o povo (tendo este nível e menos) pode ser chamado a tomar decisões importantes para o país. Devia, sem sombra de qualquer dúvida. Mas em Portugal, como em muitos outros países de nível cultural deficiente, é receita para a desgraça. Eu podia rir disto, mas não consigo é demasiado triste. Fico apenas muito triste por perceber que hoje em dia "somos" isto.
terça-feira, fevereiro 06, 2024
Notícias positivas
segunda-feira, fevereiro 05, 2024
Convite
Anda aí outro
terça-feira, janeiro 30, 2024
Vou votar no...
Vou votar no LIVRE. Porquê?
PS e PSD - Partidos cheios de vícios, demasiado constritos pelos favores internos que cada novo líder tem de pagar para se manter como líder.
BE - Partido que me faz lembrar uma casa de pessoas sem alegria, que vestem cores escuras neutras, que não põem sal ou açúcar na comida, que não podem sorrir, que têm de ser inteligentes e sérias em tudo o que dizem e que dormem em colchões de madeira. Tudo em nome da moral.
CDU - É um partido demasiado tradicional, e tão preso ao passado que ainda não percebeu que a Rússia já não é comunista e se transformou numa ditadura de direita.
CDS - Assim uma espécie de PCP, mas de direita conservadora.
PAN - É uma ideia gira, mas uma ideia que não consegue ganhar raízes e tronco.
IL - O partido dos liberais é contra toda e qualquer regulação da economia pelo Estado, sendo que as decisões económicas devem ser tomadas pelos indivíduos e pelas empresas. O mercado regula-se a si mesmo e a sociedade a si mesma. A saúde e a educação são privatizadas e o Estado tem intervenção mínima. Em certos países o liberalismo até poderia funcionar, mas em Portugal, com o fraco grau de integração cívica, com elevado grau de analfabetismo funcional (70%) é receita para o desastre.
CHEGA - É o partido das pessoas mais espertas que já por aqui andaram na política portuguesa. Fazem barulho, criam escândalo, apontam falhas e não fazem trabalho nenhum na Assembleia. O objetivo é capitalizar na raiva que as pessoas sentem contra o sistema, então bora lá fazer as pessoas sentirem mais raiva, para ter um tacho até ao fim dos seus dias. Sensacionalismo puro, para gente burra ou gente zangada ou gente burra e zangada (os mais perigosos).
LIVRE - É um partido universalista, inclusivo, ecológico, progressista e defensor da conciliação. Teve alguns problemas de relações públicas, mas o Rui Tavares apresentou um discurso coerente desde as últimas eleições, e acusou o desgoverno e a injustiça com factos, sem nunca cair no sensacionalismo. Foi talvez demasiado inteligente nas ironias e metáforas do discurso, o que faz com que metade da população portuguesa não perceba.
segunda-feira, janeiro 29, 2024
Dei-me conta
Arripiado
sexta-feira, janeiro 26, 2024
Mais um medo acordado
As Nações Unidas e o Tribunal Internacional de Justiça tornaram-se instituições simplesmente obsoletas e incapazes de providenciar um enquadramento-chapéu ao regular funcionamento das nações, no estrito respeito e cumprimento dos direitos fundamentais do ser humano e da lei internacional. Ocorre que quando a agressão é perpetuada por nações bélicas, económica e politicamente poderosas tudo passa a ser relativo. Na realidade, tal como na natureza, o mundo é mesmo dos mais fortes. Toda a ideia de civilização ou justiça fundamental é uma falácia.