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domingo, maio 08, 2011

Coisas maravilhosas II

Hoje pelas 11.30h fui à Feira do Livro de Lisboa e esteve um dia estupendo. Comprei 5 livros de autores portugueses da nova geração. Quero ver se elimino o meu preconceito contra a ficção portuguesa (também quero ver se volto a escrever e quem sabe é o empurrão de que necessito). Depois de comprados os livros fui dar um passeio pela estufa fria e pela estufa quente. Confesso que me causa alguma perplexidade, que com tanta coisa bonita para ver em Lisboa as pessoas se fechem a tarde em centros comerciais. Bom, são elas que perdem.

sábado, dezembro 18, 2010

Lisboa de contrastes

Hoje à noite vi uma caravana de farturas na Alameda. Parei o carro e fui comprar uma (enorme). Deixei-me ficar a comer perto da parede da estação do metro. Ao meu lado e enquanto eu expirava algum açucar que me tinha entrado para o nariz, um indivíduo aspirava coca. Olhamos um para o outro e eu segui.

sexta-feira, outubro 29, 2010

Uma imensa piscina...

Hoje o trajecto para o trabalho revelou-se uma aventura. Lisboa já estava alagada e ainda era só de manhã. Com a chuva que continua a cair faço ideia do estado em que certas ruas devem estar e mesmo os acessos para sair de Lisboa como o que vai dar à A5 pela Praça de Espanha.
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É no mínimo lamentável que ano após ano, as sistemas de escoamento continuem sem funcionar e que continuem a impermeabilizar os terrenos de Lisboa. Só se faz boa gestão pública em Portugal (NOOOOOT...).

domingo, novembro 01, 2009

Passeio

Deixaram-me na Alexandre Herculano para vir apanhar o meu carro à rua Nova do Almada. Tive de andar um bocado, mas não me importei nada, os passeios noturnos sabem deliciosamente bem. Estavam muitas pessoas na rua. A noite está quente e a cidade de Lisboa tem qualquer coisa de especial quando somos apenas transeuntes.

terça-feira, janeiro 02, 2007

Viver Lisboa


Descobri que moro a apenas 20 minutos a pé da Praça do Saldanha. Isto abriu-me uma nova dimensão de contacto com a cidade. Tenho ido ao cinema à noite a pé (como hoje). É a isto que eu chamo qualidade de vida.

Passear a pé enquanto olho para as fachadas dos edifícios antigos, não ter carros a circular por todo o lado, sentir o ar fresco da noite na cara, levar as mãos quentinhas dentro dos bolsos e cantar enquanto ando. É bom viver em Lisboa, mas nada se compara a viver Lisboa.