Vi ontem este documentário sobre um dos assassinatos mais mediáticos em Itália, mas soube-me a pouco. Acho que se falou muito do processo técnico do assassinato, mas não se tocou com profundidade nas características de personalidade de cada um. Acho que dava textura à narrativa e é o que mais interessa. Sem dúvida que Patrizia Reggiani era e é uma narcisista, mas sabe a pouco essa alusão. Não é explorado o desenvolvimento desse narcisismo, nem como ele contribui (se e que contribui) para a desagregação da união com Maurizio Gucci, uma vez que ela, a dado momento, era uma quase mentora do marido. Esperava bem mais.
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