Dia 6, «nããããããããooooooooo... tenho de acordar e só dormi 4 horas». Quem inventou viagens antes das 9 da manhã devia ser fuzilado. Podia ter dormido um bocado mais, mas aproveitei para estar na conversa com o Zeg, a nossa última até ao Natal. Meti-me no avião às 7 da manhã com uma boa sensação. O Zeg tem a vida dele feita e não mudou um cabelo naquilo que é essencial. Deixei a Irlanda e deixei-lhe ficar um dos amigos que mais prezo, afinal ela tem-no tratado bem.
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