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segunda-feira, fevereiro 22, 2021

Dobrados ou quebrados?


“Each moment of worry, anxiety or stress represents lack of faith in miracles, for they never cease.”

by T.F Hodge


ps. Não obstante, embora os milagres não deixem de existir, não creio que no esquema geral dos acontecimentos o atual rácio de milagres seja o suficiente para salvar a época em que vivemos. A humanidade está produzir mais "escuridão" do que "luz". 

sexta-feira, maio 17, 2019

Coisas que me chateiam mesmo muito

As pessoas são cada vez mais literais. Não há sentido de humor ou ironia que resista a mentes secas. O que foi feito da imaginação? Quando eu era miúdo, talvez por haver pouca informação e meios de informação, grande parte das nossas vidas tinha uma componente de elaboração imaginativa. Hoje há tanta informação, tanto detalhe e as pessoas são brutalmente literais. Uma nuvem é uma nuvem, não necessa´riamente um peixe com um chapéu de chuva ou um cão com asas. Estamos pobres.

terça-feira, maio 03, 2016

terça-feira, janeiro 19, 2016

A actual geração dos 20 anos

O meu namorado tem 25 anos, mas é produto de uma realidade muito específica e por isso cai numa excepção, contudo a filha da companheira do meu irmão tem 21 anos e para mim é um exemplo cabal do que a malta da minha geração fez dos filhos. Não há dúvida de que, regra geral, são bons miúdos mas é inquestionável a falta de preparação emocional para a vida e a falta de capacidade de sacrifício. É complicado explicar-lhes o que é isto, pois não me parece que consigam compreender (eu já tentei de diversas formas) e vistas as coisas, nós os "mais velhos" não sabemos grande coisa. Por vezes penso que a maioria do pessoal que tem agora entre 40 e 50 anos fez um trabalho excelente em produzir miúdos mimados e/ou infelizes e/ou inadaptados e /ou com uma percepção alternativa da realidade, das relações humanas e sociais. Existem excepções? Muitas. Mas é uma tendência generalizada a de que falo. A classe média (seja ela, alta ou baixa) não fez grande coisa pelas suas crianças. No entanto talvez isso tenha a ver com a própria alteração (e sacralização) do conceito de criança. O problema é que o que fazemos às nossas crianças determinam em grande parte o que essa geração vai ser. A culpa é delas? Não necessariamente, indirectamente é de que os educou/educa. E chega a ser injusto para eles. Nós acabamos por nos queixar de um "produto" do nosso trabalho, forma de estar e valores. Acho que a minha geração estava numa grande trip e educou os miúdos para uma realidade que não é real. E agora são eles que arcam com as consequências quando têm de lidar com "a coisa a sério". O pior é que aos 20 anos, achamos que somos muito adultos e sapientes (eu pelo menos achava que era) e dar a volta não é fácil sem bater umas quantas vezes coma  cabeça na parede. A aprendizagem pela dor devolve (a alguns) o bom senso e a perspectiva real das coisas. Mas podia ser tudo diferente.Diz-se que se chama a isto crescer ou amadurecer. Mas graças à minha geração o caminho da geração dos 20 é cada vez mais longo.

sexta-feira, dezembro 18, 2015

Evolução cultural



Nos anos 50 esta peça de vestuário (ou similar) chama-se fato de banho. Hoje chama-se vestido. 

segunda-feira, julho 30, 2012

Discotecas

Não me revejo, ultimamente, na atitude que as pessoas têm nas discotecas. Quando comecei a ir nos idos anos 80. A pista de dança servia para dançar. As pessoas dançavam e eram criativas. Quem queria beber, fumar, curtir saia da pista e ficava na orla ou nos espaços reservados. Hoje em dia tudo se faz na pista de dança menos dançar, a menos que se chame dançar aos movimentos preguiçosos que alternam o peso do corpo de um pé sobre o outro. Conversa-se na pista, curte-se na pista e ali estamos feitos sardinhas em lata no meio de uma massa informe que está ali para passar bem, mas que podia estar a passar bem fora da pista. E na noite gay isto é ainda pior. Em 25 anos muita coisa mudou, mas não necessariamente para melhor. Tenho de voltar a Berlim porque ali dança-se nas discotecas e, ainda por cima, as pessoas dançam umas com as outras.

segunda-feira, julho 02, 2012

Os putos, os putos...

Sempre senti atracção por rapazes com mais 4 ou menos 4 anos que eu. Foi sempre assim e continua a ser, acho que tem a ver com a compatibilidade das fases de vida. Fico surpreso quando encontro miúdos de 20-22 a "bater-me o couro". Os tempos mudaram muito (é claro que eu preferia acreditar que sou eu que continuo com aspecto de 28 :-p)

terça-feira, fevereiro 21, 2012

Nomofobia: Uma nova doença.



O número de pessoas que sofre de nomofobia, o medo de estar sem o telemóvel, tem vindo a aumentar nos últimos anos, noticia o Los Angeles Times. A fobia, relativamente recente, pode apresentar alguns sintomas como a verificação obsessiva do telemóvel e o descontrolo quando se perde rede. Toda a notícia aqui.

quarta-feira, março 02, 2011

Alguém me explica?

Porque é que os miúdos (assim tipo por volta dos 20) vão para o ginásio com o telemóvel e interrompem os exercícios para ler mensagens e enviar. Isto quando não estão a atender chamadas?

segunda-feira, julho 13, 2009