domingo, abril 11, 2010

É por isto que gosto tanto de dança? É, sim.

Em particular a secção que vai dos 1.20 aos 1.40 minutos deixa-me siderado. A metáfora do gesto em conjunção com a letra da música nesse particular momento. A beleza que vejo em determinadas coisas faz-me ter vontade de fazer parte de uma conjun0tura de beleza, faz-me ter vontade de ser melhor porque há pessoas que conseguem criar e fazer sentir coisas espantosas. Inspira-me a fazer fazer sentir. Inspira-me. Deixam-me em extasiado e humilde.

6 comentários:

Marco disse...

Comparado com a versão portuguesa que estreou ontem é o dia ao pé da noite. Realmente os portugueses têm muito que aprender.

desenhos disse...

Bom, ontem foram os castings, não houve coreografias trabalhadas. há que dar tempo ao tempo. e esta coreografia também não foi feita no primeiro episódio da primeira temporada, foi feita por um profissional, no final da quinta temporada(?), num programa já com alguma maturidade. O que é óptimo, temos material para aprender com :D

silvestre disse...

Desenhos, viste o júri? É que não tem nada a ver com a capacidade/categoria do outro. E eu tenho a primeiro série do programa original em que ainda estavam a aprender. E a qualidade do candidatos, bem... a América é enorme, há mais gente e por isso mais gente boa em proporção. De qualquer forma, a produação do programa pede gente muito qualificada. Se eu tivesse a Olga Roriz, o Rui Horta, o Benvindo Fonseca no júri, teria outra perspectiva sobre o crescimento do programa. Como não tenho, não posso.

Angelo disse...

Por acaso vi isto ontem. E tambem vi o nosso. Não comentarei este último porque, enfim, é óbvio que a coisa nasceu amputada.

Quanto a este pedaço, é uma maravilha, sem sombre de dúvidas. E eu que não sou um entendido, não fiquei indiferente!

Provocação 'aka' Menina Ção disse...

vi agora e vieram-me lágrimas aos olhos... haja sempre quem nalguns momentos nos transporte...

silvestre disse...

Acho que a coreografia é uma metáfora perfeita, não consigo deixar de me emocionar a cada vez que vejo. Em especial porque vivi (infelizmente) com essa realidade de perto várias vezes.